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O aumento no valor da passagem de metrô foi o estopim de uma crise iniciada há três semanas no país. Sede da final da Libertadores, Santiago é o epicentro de manifestações marcadas pela violência e depredação pelas ruas da capital.

Aposentadoria menor do que o salário mínimo e dificuldades no acesso à Saúde e à Educação são algumas das cobranças da população que colocaram em xeque o elogiado modelo de gestão do país. Sebastián Piñera, presidente do Chile, descarta a renúncia, mas admite mudar, por intermédio do Congresso, a Constituição, em vigor desde a ditadura de Augusto Pinochet, como clamam os chilenos.

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