Kevin Durante, à esquerda de LeBron James, foi diagnosticado com o coronavírus - Reprodução
Kevin Durante, à esquerda de LeBron James, foi diagnosticado com o coronavírusReprodução
Por O Dia
Rio - As grandes ligas americanas se mobilizaram para reduzir os efeitos sociais e econômicos causados pelo novo coronavírus. Desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia global, o calendário esportivo foi suspenso no país. Na tentativa de minimizar os danos, as entidades prometem injetar mais de R$ 6 bilhões no mercado, segundo a 'ESPN americana'.
A NBA, liga que abriga astros do basquete como LeBron James, do Los Angeles Lakers, e Kevin Durant, do Brooklyn Nets, este diagnosticado com o Covid-19, pretende dobrar a linha de crédito. Os valores estão na casa dos R$ 6 bilhões. Tudo para minimizar o prejuízo com a da temporada.
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A MLB, liga de beisebol americana, doará cerca de R$ 5 milhões para ações emergenciais na área da alimentação, enquanto a NFL, liga de futebol americano, dará apoio educacional gratuito. Já os jogadores pretendem organizar um desafio solidário, através da doação de refeições.
Segundo a ESPN americana, a NBA discutiu a ampliação da linha de crédito. A intenção da liga é aumentar de U$ 600 milhões (R$ 3 bilhões) para U$ 1.2 bilhão (R$ 6.2 bilhões) o 'empréstimo'. Afinal, o cenário apontado por médicos e especialistas nos Estados Unidos é de que o pior está por vir e, que, portanto, não há prazo para a retomada do calendários.
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Dessa forma, os donos das franquias da NBA ainda aguardam as projeções financeiras da liga sobre receitas perdidas, que podem levar ao seguinte panorama: encerramento da temporada, recomeço sem torcidas nas arenas e recomeço direto para os playoffs com torcida.
O Brasil tem três atletas na NBA: Bruno Caboclo (Houston Rockets), Raulzinho (Philadelphia 76ers) e Cristiano Felício (Chicago Bulls). Brasileiro há mais tempo na liga americana - 17 temporadas -, Nenê Hilário foi dispensado pelo Atlanta Hawks após a troca com o Houston.