“O que vai acontecer depende muito do tempo de inatividade, de destreinamento. Treinando apenas em casa é impossível manter o nível de competitividade. Vai ficar faltando os estímulos de jogo, de tomada de decisão, questões técnicas, de como reagir a cada situação de jogo", disse o profissional ao 'Goal.com', que complementou:
"Na minha opinião, as equipes que têm bons padrões táticos estabelecidos vão voltar ao nível de competitividade mais rapidamente. O que me preocupa é se todos vão ter a possibilidade de treinar velocidade, por questões de espaço, não sei se a casa de todos os atletas do Brasil tem essa condição", encerrou Daniel.