Publicado 07/08/2020 15:39
Rio - Presos desde março deste ano no Paraguai, Ronaldinho Gaúcho e o irmão Assis podem estar deixando a prisão rumo ao Brasil. Nesta sexta-feira, o Ministério Público concluiu as investigações sobre o caso e decidiu que não apresentará denúncia contra a dupla. A saída do país deve acontecer após uma audiência com o juiz Gustavo Amarilla, que deve ocorrer na próxima semana.
"Foi reconhecido pelo Ministério Público que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldo e ao Roberto. Após cinco longos meses, restou demonstrado exatamente o que se defendeu desde início: a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento dos defendidos", disse Sérgio Queiroz, advogado dos irmãos, ao 'Globoesporte.com'.
Ronaldinho e Assis foram presos no dia 6 de março sob alegação de documentos adulterados. A dupla foi levada Agrupación Especializada, um centro de detenção para presos de menor periculosidade, em Assunção. A pandemia do novo coronavírus atrasou todos os trâmites do caso. Os irmãos agora estão em regime de prisão domiciliar em um hotel, esperando novas decisões judiciais.
"Foi reconhecido pelo Ministério Público que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldo e ao Roberto. Após cinco longos meses, restou demonstrado exatamente o que se defendeu desde início: a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento dos defendidos", disse Sérgio Queiroz, advogado dos irmãos, ao 'Globoesporte.com'.
Ronaldinho e Assis foram presos no dia 6 de março sob alegação de documentos adulterados. A dupla foi levada Agrupación Especializada, um centro de detenção para presos de menor periculosidade, em Assunção. A pandemia do novo coronavírus atrasou todos os trâmites do caso. Os irmãos agora estão em regime de prisão domiciliar em um hotel, esperando novas decisões judiciais.
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