Rio - O goleiro Marcelo Pitaluga, de 17 anos, foi anunciado como novo reforço do Liverpool. Revelado pelo Fluminense, ele é considerado uma grande promessa do futebol brasileiro. Ele fez parte do elenco da Seleção Sub-17 que conquistou o Mundial no ano passado. A negociação não teve os valores divulgados.
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Marcelo nunca disputou um jogo oficial pelo Tricolor, mas foi relacionado em algumas partidas. Ele assinou por três temporadas com o Liverpool, vai treinar junto com o Alisson e o restante do elenco principal do clube inglês.
"Eu o vi pela primeira vez na seleção na Copa do Mundo. E ele estava na seleção mesmo sendo um ano mais novo que o resto do time, então você acha que vale a pena dar uma olhada porque normalmente você tem dois goleiros da mesma idade. Mas se você tem alguém que é um ano mais novo, acreditamos que ele pode ter alguns bons atributos", afirmou John Achterberg, treinador de goleiros do Liverpool, ao site oficial dos Reds.
"Eu o vi pela primeira vez na seleção na Copa do Mundo. E ele estava na seleção mesmo sendo um ano mais novo que o resto do time, então você acha que vale a pena dar uma olhada porque normalmente você tem dois goleiros da mesma idade. Mas se você tem alguém que é um ano mais novo, acreditamos que ele pode ter alguns bons atributos", afirmou John Achterberg, treinador de goleiros do Liverpool, ao site oficial dos Reds.
O volante Alan, que pertencia ao Liverpool, hoje defende o Atlético-MG, e que jogou no Fluminense no ano passado foi um dos responsáveis por passar informações ao clube inglês sobre o jovem goleiro.
"Agora que ele está aqui, temos de melhorá-lo. Ele ainda é jovem, não há pressão porque ainda há um longo caminho e não queremos pressioná-lo porque ainda há trabalho a fazer. Ele precisa aprender a velocidade, o tipo de jogo na Inglaterra é diferente do Brasil, é bem mais rápido e tem mais agressividade", disse Achterberg.
"Agora que ele está aqui, temos de melhorá-lo. Ele ainda é jovem, não há pressão porque ainda há um longo caminho e não queremos pressioná-lo porque ainda há trabalho a fazer. Ele precisa aprender a velocidade, o tipo de jogo na Inglaterra é diferente do Brasil, é bem mais rápido e tem mais agressividade", disse Achterberg.
