Publicado 28/02/2021 23:20
Rio - O Palmeiras conquistou uma importante vitória por 1 a 0, neste domingo, na partida de ida da final da Copa do Brasil, diante do Grêmio, em Porto Alegre. Agora, basta um empate no próximo domingo, no Allianz Parque, para a equipe ser campeã. O gol fora de casa não é critério de desempate na decisão.
A vitória na Arena do Grêmio, no entanto, poderia ter sido mais tranquila ou até por um placar mais elástico se o zagueiro Luan não tivesse sido desleal e violento em uma disputa de bola com Diego Souza no segundo tempo. O jogador palmeirense desferiu uma cotovelada no olho esquerdo do adversário e foi merecidamente expulso.
Naquele momento da partida, o Palmeiras já vencia por 1 a 0, tinha o controle do jogo e dominava as ações ofensivas. O segundo gol parecia somente questão de tempo, mas a história do jogo se inverteu e o time sofreu muito até o final para segurar a vantagem.
O curioso é que o jogo começou até certo ponto lento, como uma partida de xadrez, com as duas equipes estudando cautelosamente cada movimento do adversário. O Palmeiras era ligeiramente superior porque fazia uma partida muito segura, fechado na defesa, sem dar espaço para o Grêmio.
Wesley era a válvula de escape do time com as suas investidas pela ponta esquerda. Ele, no entanto, tinha dificuldade no acabamento das jogadas, sem conseguir boas tramas com os companheiros.
O jogo era concentrado no meio de campo. Palmeiras e Grêmio não se aproximavam da área do adversário para criar chances efetivas de gol. As jogadas de linha de fundo, por exemplo, eram raríssimas.
O gol, então, saiu em uma falha geral da defesa do Grêmio, que deixou Gustavo Gómez sozinho no meio da área depois da cobrança de escanteio pela direita de Raphael Veiga. Aos 31 minutos, completamente livre, o zagueiro paraguaio cabeceou forte, o goleiro Paulo Victor até fez a defesa parcial, mas não evitou o gol em uma jogada ensaiada e repetida várias vezes pelo Palmeiras ao longo da temporada.
No segundo tempo, o Grêmio voltou com as mesmas deficiências da etapa inicial. Preso à marcação do Palmeiras e sem velocidade, o time mal conseguia passar do meio de campo e era facilmente marcado.
Já o Palmeiras, com intensa movimentação de Rony e Wesley, confundia a defesa do Grêmio e, antes dos primeiros 15 minutos, já havia criado duas ótimas chances de gols, desperdiçadas por falhas de finalização de seus homens de frente.
O segundo gol do Palmeiras estava amadurecendo quando, aos 19 minutos, tudo mudou com a expulsão de Luan. O árbitro chegou a exibir primeiro o cartão amarelo, mas depois deu o vermelho ao ver o sangue no rosto de Diego Souza.
Com um jogador a mais, o Palmeiras perdeu campo de jogo e passou a ser pressionado pelo Grêmio. Renato Gaúcho colocou em campo os atacantes Churín e Ferreirinha. Do lado do Palmeiras, o técnico Abel Ferreira fez movimento contrário e reforçou a marcação com o zagueiro Alan Empereur e o volante Gabriel Menino.
Acuado, o Palmeiras passou sufoco até o apito final. A equipe posicionou os nove jogadores de linha na área na tentativa de brecar as investidas do Grêmio e contou com importantes desarmes de Felipe Melo. O time acabou salvo pela falta de pontaria do Grêmio e as defesas de Weverton.
A vitória na Arena do Grêmio, no entanto, poderia ter sido mais tranquila ou até por um placar mais elástico se o zagueiro Luan não tivesse sido desleal e violento em uma disputa de bola com Diego Souza no segundo tempo. O jogador palmeirense desferiu uma cotovelada no olho esquerdo do adversário e foi merecidamente expulso.
Naquele momento da partida, o Palmeiras já vencia por 1 a 0, tinha o controle do jogo e dominava as ações ofensivas. O segundo gol parecia somente questão de tempo, mas a história do jogo se inverteu e o time sofreu muito até o final para segurar a vantagem.
O curioso é que o jogo começou até certo ponto lento, como uma partida de xadrez, com as duas equipes estudando cautelosamente cada movimento do adversário. O Palmeiras era ligeiramente superior porque fazia uma partida muito segura, fechado na defesa, sem dar espaço para o Grêmio.
Wesley era a válvula de escape do time com as suas investidas pela ponta esquerda. Ele, no entanto, tinha dificuldade no acabamento das jogadas, sem conseguir boas tramas com os companheiros.
O jogo era concentrado no meio de campo. Palmeiras e Grêmio não se aproximavam da área do adversário para criar chances efetivas de gol. As jogadas de linha de fundo, por exemplo, eram raríssimas.
O gol, então, saiu em uma falha geral da defesa do Grêmio, que deixou Gustavo Gómez sozinho no meio da área depois da cobrança de escanteio pela direita de Raphael Veiga. Aos 31 minutos, completamente livre, o zagueiro paraguaio cabeceou forte, o goleiro Paulo Victor até fez a defesa parcial, mas não evitou o gol em uma jogada ensaiada e repetida várias vezes pelo Palmeiras ao longo da temporada.
No segundo tempo, o Grêmio voltou com as mesmas deficiências da etapa inicial. Preso à marcação do Palmeiras e sem velocidade, o time mal conseguia passar do meio de campo e era facilmente marcado.
Já o Palmeiras, com intensa movimentação de Rony e Wesley, confundia a defesa do Grêmio e, antes dos primeiros 15 minutos, já havia criado duas ótimas chances de gols, desperdiçadas por falhas de finalização de seus homens de frente.
O segundo gol do Palmeiras estava amadurecendo quando, aos 19 minutos, tudo mudou com a expulsão de Luan. O árbitro chegou a exibir primeiro o cartão amarelo, mas depois deu o vermelho ao ver o sangue no rosto de Diego Souza.
Com um jogador a mais, o Palmeiras perdeu campo de jogo e passou a ser pressionado pelo Grêmio. Renato Gaúcho colocou em campo os atacantes Churín e Ferreirinha. Do lado do Palmeiras, o técnico Abel Ferreira fez movimento contrário e reforçou a marcação com o zagueiro Alan Empereur e o volante Gabriel Menino.
Acuado, o Palmeiras passou sufoco até o apito final. A equipe posicionou os nove jogadores de linha na área na tentativa de brecar as investidas do Grêmio e contou com importantes desarmes de Felipe Melo. O time acabou salvo pela falta de pontaria do Grêmio e as defesas de Weverton.
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