Em janeiro de 2020, Marquinhos já havia sido vítima de um roubo em sua residência em Paris
Em janeiro de 2020, Marquinhos já havia sido vítima de um roubo em sua residência em ParisAFP
Por O Dia
Paris - No momento em que a bola rolava no Parque dos Príncipes, no confronto entre Paris Saint-Germain e Nantes, pela 29ª rodada do Campeonato Francês, a casa dos pais de Marquinhos e da família do argentino Di María era invadida e assaltadas na noite deste domingo, em Paris.  A informação foi divulgada pelos principais veículos franceses, como os jornais 'L'Equipe' e 'Le Parisien'.
O zagueiro do PSG e da seleção brasileira foi vítima do crime pela segunda vez. Em janeiro de 2020, ele teve a residência invadida e roubada na capital da França. No entanto, o capitão jogou até o fim da derrota para o Nantes. Di María, por sua vez, foi sacado aos 16 minutos do segundo tempo. Homem-forte do clube francês, Leonardo foi flagrado ao telefone e repassou as informações para o astro argentino, deixou o Parque dos Príncipes às pressas logo após ser substituído.
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De acordo com informações da emissora 'RMC Sports', a esposa de Di María, Jorgelina, e as duas filhas estavam em casa no momento da invasão. Os criminosos teriam agido com truculência antes roubar o conteúdo do cofre do atacante argentino.
Assim como Marquinhos, Di María foi vítima de uma drama semelhante quando defendeu Manchester United, em 2015. Ainda de acordo com a emissora francesa, a violência também prevaleceu na ação dos bandidos na casa dos pais de Marquinhos na região de Neuilly-sur-Seine.
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"Situações fora do futebol devem ser levadas em conta. Os jogadores são, como nós, desapontados pela derrota. Mas há situações que deixam o grupo unido na derrota e também em coisas que vão além do esporte. Não é desculpa, mas houve uma queda de energia no time. É normal. Conversamos depois do jogo, mas não de futebol. De outras coisas", o técnico do PSG, Mauricio Pochettino.