Publicado 19/03/2021 19:15
Marbella - Depois de Roger Federer e Rafael Nadal, foi a vez de Novak Djokovic desistir do Masters 1000 de Miami, o primeiro desta temporada. O tenista sérvio, número 1 do mundo, alegou preocupação com as restrições de viagens causadas pela pandemia. Também disse que pretende passar mais tempo com a família.
"Lamento muito em anunciar que este ano não viajarei para competir em Miami. Decidi usar esse tempo precioso em casa para ficar com minha família. Com todas as restrições, preciso encontrar um equilíbrio entre meu tempo no circuito e em casa. Estou ansioso para voltar no próximo ano!", declarou o líder do ranking.
Djokovic não entra em quadra desde que foi campeão do Aberto da Austrália, no fim do mês passado. Na ocasião, sofreu uma lesão abdominal. Mesmo sem jogar, na sequência bateu o recorde de semanas seguidas na posição de número 1 do mundo, somando agora 312 semanas, contra 310, marca que pertencia a Federer.
Após alcançar o recorde, Djokovic avisou que iria selecionar mais os torneios que disputaria neste ano, focando nas competições maiores, principalmente os Grand Slams. O objetivo do sérvio agora é bater o recorde de títulos nestes torneios. Ele soma 18 troféus, contra 20 de Federer e Nadal.
O suíço e o espanhol já haviam anunciado suas desistências, assim como o austríaco Dominic Thiem. Todos temem enfrentar problemas após voltar para a Europa, para a gira de saibro. Alguns países do continente estão impondo restrições e duras quarentenas para viajantes que vêm dos Estados Unidos, recordista no número de infectados e mortos na pandemia.
Miami receberá a partir de terça-feira o primeiro Masters 1000 do ano, uma vez que o torneio de mesmo nível em Indian Wells foi cancelado, novamente em razão da pandemia. Em Miami, a competição prevê permitir a entrada de 750 torcedores por jogo.
BRASILEIRO NO QUALIFYING
"Lamento muito em anunciar que este ano não viajarei para competir em Miami. Decidi usar esse tempo precioso em casa para ficar com minha família. Com todas as restrições, preciso encontrar um equilíbrio entre meu tempo no circuito e em casa. Estou ansioso para voltar no próximo ano!", declarou o líder do ranking.
Djokovic não entra em quadra desde que foi campeão do Aberto da Austrália, no fim do mês passado. Na ocasião, sofreu uma lesão abdominal. Mesmo sem jogar, na sequência bateu o recorde de semanas seguidas na posição de número 1 do mundo, somando agora 312 semanas, contra 310, marca que pertencia a Federer.
Após alcançar o recorde, Djokovic avisou que iria selecionar mais os torneios que disputaria neste ano, focando nas competições maiores, principalmente os Grand Slams. O objetivo do sérvio agora é bater o recorde de títulos nestes torneios. Ele soma 18 troféus, contra 20 de Federer e Nadal.
O suíço e o espanhol já haviam anunciado suas desistências, assim como o austríaco Dominic Thiem. Todos temem enfrentar problemas após voltar para a Europa, para a gira de saibro. Alguns países do continente estão impondo restrições e duras quarentenas para viajantes que vêm dos Estados Unidos, recordista no número de infectados e mortos na pandemia.
Miami receberá a partir de terça-feira o primeiro Masters 1000 do ano, uma vez que o torneio de mesmo nível em Indian Wells foi cancelado, novamente em razão da pandemia. Em Miami, a competição prevê permitir a entrada de 750 torcedores por jogo.
BRASILEIRO NO QUALIFYING
O número de desistências acabou beneficiando o brasileiro Felipe Meligeni. Com a baixa de Djokovic, o australiano Alexei Popyrin entrou diretamente na chave principal, abrindo vaga para o brasileiro no qualifying. Será a primeira vez que o sobrinho de Fernando Meligeni disputará uma quali de um Masters 1000 em sua carreira. Thiago Wild e João Menezes já estavam garantidos na fase preliminar. Thiago Monteiro tem lugar assegurado diretamente na chave principal.
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