Publicado 06/06/2021 17:28
Rio - Cercado de polêmicas nos últimos dias, Rogério Caboclo foi afastado da presidência da Confederação Brasileira de Futebol por 30 dias. A decisão foi tomada pelo Conselho de Ética. O estopim para o afastamento foi a recente denúncia de assédio sexual e moral de uma funcionária da CBF contra o mandatário. A informação foi divulgada inicialmente pelo 'Ge.com'.
Quem assume o lugar de Caboclo é o vice, Antônio Carlos Nunes. Uma reunião entre diretores e vice-presidentes foi marcada para esta segunda-feira na sede da confederação. O presidente usará as próximas semanas para preparar a defesa contra a acusação em questão.
Quem assume o lugar de Caboclo é o vice, Antônio Carlos Nunes. Uma reunião entre diretores e vice-presidentes foi marcada para esta segunda-feira na sede da confederação. O presidente usará as próximas semanas para preparar a defesa contra a acusação em questão.
Na reportagem realizada pelo 'Ge.com', a funcionária afirma, em documento, que tem como provar todas as acusações feitas contra Caboclo. A mesma pediu que o dirigente seja investigado e punido pela Justiça Estadual. Ela disse sofrer constrangimentos em viagens e reuniões com o presidente, na presença de outros diretores da CBF.
Nos últimos dias, também foi exposta uma cisão entre comissão técnica, junto aos jogadores, contra o presidente. O motivo seria a não consulta aos atletas e Tite sobre a realização da Copa América no Brasil. Tanto o elenco, quanto o técnico prometeram se manifestar sobre o assunto nesta terça-feira após jogo contra o Paraguai.
Nos últimos dias, também foi exposta uma cisão entre comissão técnica, junto aos jogadores, contra o presidente. O motivo seria a não consulta aos atletas e Tite sobre a realização da Copa América no Brasil. Tanto o elenco, quanto o técnico prometeram se manifestar sobre o assunto nesta terça-feira após jogo contra o Paraguai.
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