Publicado 16/07/2021 14:30
Rio - O chefe da equipe brasileira de natação, Renato Cordani, em entrevista ao portal "UOL", afirma que, apesar das piscinas estarem fechadas e pela incerteza com o futuro, os esportistas estão se sentindo muito mais confiantes.
"A natação estará, sim, muito forte nesta Olimpíada, pelos tempos que ficaram represados em 2020. Mesmo nós, do Brasil, estamos bem confiantes, pelos treinos e competições preparatórias".
Cordani comentou sobre a Missão Europa, que foi realizada ano passado, entre junho e julho, em Portugal, como uma forma de escapar da incerteza e poder ter tempo para treinar visando os Jogos Olímpicos, em Tóquio.
"Havia muita tensão e expectativa de como a doença seguiria se comportando. Depois tivemos uma noção melhor, com a vacina, com uma luz no fim do túnel. Mas para nós estava difícil, sem piscina para treinar. Por isso a Missão Europa foi um marco. Ir com a equipe para Rio Maior foi uma oportunidade muito importante. A volta, ainda com a pandemia, foi chave para muitos atletas".
Cordani falou também sobre as duas mais jovens participantes da natação no 4x100 m livre feminino, como por exemplo, as atletas Stephanie Balduccini e Ana Vieira, além da experiente Etiene Medeiros e Larissa Oliveira.
"Em Tóquio, o 4x100 m livre feminino e o 4x200 m feminino, que também está muito forte, postulam de fato chegar a uma final. É um objetivo. As meninas estão focadas em fazer história".
Quanto aos atletas masculinos, há a expectativa pelas finais e por medalhas por parte de Leonardo de Deus (200 m borboleta), Bruno Fratus (50 m livre), e no revezamento masculino 4x100 m livre, com Pedro Spajari Gabriel Santos, Breno Correia e Marcelo Chierighini.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.