Publicado 29/09/2021 16:59 | Atualizado 29/09/2021 17:01
Rio - Nesta quarta-feira (29), a Assembleia Geral da CBF decidiu suspender o dirigente Rogério Caboclo até março de 2023 após uma acusação documentada de assédio sexual e o ex-presidente da entidade já estava afastado desde junho. A informação é do portal "GE".
Por outro lado, tem tese, houve a possibilidade do dirigente poder retornar ao poder em março de 2023, quando faltaria um mês para o fim do mandato. No entanto, há outras acusações contra ele que estão sendo investigadas na Comissão de Ética da CBF. Além disso, uma investigação no Ministério Público do Trabalho.
Formada por presidentes das 27 federações, a Assembleia Geral da CBF tomou a decisão de forma unânime. Neste caso, referendaram a punição por 21 meses pela Comissão de Ética da entidade. Portanto, Rogério Caboclo é o primeiro presidente punido dessa maneira pelo conselho. O dirigente precisava de 7 dos 27 votos para se salvar. No entanto, a votação terminou 27 a 0 contra mandatário.
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