Por pedro.logato

Rio - O ano de 2012 foi inesquecível para os brasileiros no UFC. No dia 21 de julho daquele ano, Renan Barão venceu Urijah Faber por decisão unânime dos jurados e conquistou o cinturão interino dos galos, o quarto do Brasil na organização.

Barão tenta recuperar o seu cinturão no UFCDivulgação / Inovafoto

Três anos se passaram e apenas José Aldo continua no topo (entre os penas) — mas tem a companhia de Conor McGregor (interino). O médio Anderson Silva e o pesado Junior Cigano são apenas lembranças no hall dos grandes campeões de outrora: foram substituídos por Rafael dos Anjos, entre os leves, e Fabrício Werdum, no peso-pesado.

Por ironia do destino, agora, o mesmo Barão tem a chance de igualar a marca justamente em um momento em que o esporte inicia uma renovação por aqui. Ele enfrenta TJ Dillashaw hoje, em Chicago (EUA), com a missão de se tornar o quarto brasileiro campeão na atualidade.

A responsabilidade não pesa sobre os seus ombros, e ainda o alimenta. “Tomara que isso possa acontecer e o Brasil esteja em alta outra vez. No que depender de mim, o título é nosso”, garante.

SEM ESSA DE FICAR EM SEGUNDO PLANO

À sombra do badalado UFC 190, no Rio, dia 1º, está Marlon Moraes. O brasileiro defenderá no mesmo dia seu cinturão dos galos do WSOF contra Sheymon Moraes, em Las Vegas, e não se arrepende de ter rejeitado o Ultimate. Ele renovou contrato com o evento para seguir fazendo história: “Tomei a decisão correta. Fiz isso para me tornar o maior da história do evento”, decreta Marlon.

UM OLHAR ESPECIAL SOBRE AS ARTES MARCIAIS

Profissional de Educação Física, especialista em Medicina e Psiquiatria Ortomolecular, Leandro Paiva lança na quarta-feira, na academia X-Gym, no Recreio dos Bandeirantes, a obra ‘Olhar Clínico nas Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate’. O livro, com 238 páginas, é o segundo da carreira literária do autor e promete atingir em cheio aficionados e curiosos com respostas sobre mistérios da ciência do esporte.

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