Carpegiani Gilvan de Souza/Flamengo
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Rio - Se o Flamengo de Carpegiani (foto) perdesse a Taça GB para o Boavista, o dano seria menor do que os 4 a 0 impostos pelo Fluminense em Cuiabá. Perder faz parte do jogo, mas, no futebol, perder tem pesos diferentes. Derrota em um clássico para um rival por um gol, tem uma repercussão, se o gol que determinou a derrota foi de pênalti, o peso é menor. Se perdeu mandando no jogo, com gols perdidos, bolas na trave e o goleiro adversário sendo figura, a galera até aplaude. Agora, tomar uma goleada escalando um time de reservas mesclado com ex-titulares, alguns deles queimados, sem que houvesse necessidade aparente, não tem perdão. O jogo de quarta, pela Libertadores, contra o River Plate, 20º colocado no Campeonato Argentino, será disputado no Rio e haveria tempo de sobra para descanso. Se mesclasse a equipe, pelo menos, manteria o equilíbrio e não correria tanto risco. A vitória sobre os argentinos passou a ser obrigação para aliviar a tensão.

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ABEL FAZ MÁGICA NO FLUMINENSE
O Fluminense não tem um timaço e nem está pronto para embates mais fortes, mas é inegável o progresso graças ao trabalho de Abel Braga e sua comissão técnica. O elenco é bem reduzido, não possui estrelas e mesmo assim os resultados deste início de temporada impressionam demais. O sistema defensivo melhorou muito, a saída da defesa para o ataque se faz de maneira mais rápida e as bolas não param de beijar as redes adversárias. Mago Abel e sua varinha mágica estão dando vida nova ao Fluminense.

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