Brasil estreia contra a Suíça - Divulgação CBF
Brasil estreia contra a SuíçaDivulgação CBF
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Rio - O Brasil está na pole position entre os favoritos de sempre, mas entre ser favorito e ganhar a Copa há um abismo. A Seleção está pronta, bem trabalhada, é compacta, equilibrada, tem bom sistema defensivo, meio de campo inteligente, atacantes rápidos e de muita movimentação. Perdeu um pouco com a ausência de Daniel Alves, que alternava com Marcelo a função de iniciar a articulação como se meio-campistas fossem. Veremos como reagirá caso o gol demore a sair ou se a Suíça marcar primeiro. Nesse caso será preciso calma e paciência. Entrar em defesas fechadas, com nove jogadores atrás da linha da bola, requer tranquilidade. Forçar faltas frontais ou laterais, saber usar o jogo aéreo para os nossos cabeceadores e bons chutadores posicionados para pegar os rebotes com tiros de media ou larga distâncias. O Uruguai ganhou do Egito com gol no final exatamente assim. O primeiro jogo de um mundial é sempre o mais difícil.

PEDALADAS
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Com Suárez e Cavani no ataque, a seleção do Uruguai precisou de um gol do zagueiro Giménez no finalzinho do jogo para ganhar do Egito, sem Salah, por 1 a 0.
França também suou um litro certinho, certinho para vencer a Austrália por 2 a 1 e se salvou graças ao recurso do árbitro de vídeo.
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Óscar Ramírez, técnico da Costa Rica, disse que seu time se dá muito bem quando entra na Copa do Mundo como azarão. A Costa Rica sempre foi um azarão e nunca se deu bem.
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BOLA fora
Fernando Hierro, técnico substituto da Espanha, declarou que não trocaria nenhum jogador seu por Cristiano Ronaldo. Portugal também não o trocaria pelos 23 da Espanha.
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BOLA DENTRO
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Terminada a Champions e Cristiano Ronaldo passou a se preparar para brilhar na Rússia. Aos 33 anos sabe que essa deverá ser sua última Copa e quer deixar sua marca. Fenômeno.
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MUITA CALMA E CONTROLE
Tite deve seguir trabalhando o lado emocional dos jogadores da seleção brasileira para que eles tenham o controle necessário para enfrentar situações em que adversários tentem desestabilizá-los. Neymar, por exemplo, é sempre o alvo preferido. Um rodizio de faltas o tira o sério e suas reclamações irritam os árbitros. Na Copa do Mundo, dois cartões amarelos significam suspensão automática e não podemos correr risco de perdê-lo, ou qualquer outro jogador, por um simples destempero.
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