Bandeira de Mello ao lado do reforço Vitinho - Gilvan de Souza / Flamengo
Bandeira de Mello ao lado do reforço VitinhoGilvan de Souza / Flamengo
Por

Rio - O insucesso leva o dirigente a pensar em mudanças. Palmeiras, Santos e Ceará, para citar apenas três, mudaram e gostaram: Felipão, Cuca e Lisca Doido deram jeito nos seus times. O problema é a hora de mudar. No caso do Flamengo, tirar o Mauricio Barbieri agora seria tiro no pé. O campeonato caminha para o fim, o ano fecha com eleições no clube e os dirigentes sabem que o menos culpado é o treinador, que não montou o elenco nem sugeriu Conca, Ederson, Geuvânio, Rhodolfo, Trauco, Berrío, Piris da Motta, Marlos Moreno, Uribe & Cia. Mesmo que ignorassem os próprios erros e jogassem tudo nas costas do treinador, quem, entre os profissionais de elite, aceitaria assumir a equipe agora? O presidente Bandeira de Mello (foto) sabe que o primeiro a errar foi ele na montagem do departamento de futebol, talvez por isso seja contra a demissão de Barbieri. Futebol não é como romances de Agatha Christie... nem sempre o mordomo é o culpado.

PEDALADAS
Publicidade
O fisiologista Alex Evangelista, ex-Vasco, brilha no Japão, para onde voltou convidado pelo técnico Oswaldo de Oliveira, que comanda o time do Urawa Red Diamonds.
Se o jogador não se manifesta, é criticado por muitos pelo fato de não ter opinião; manifestando-se, é criticado do mesmo jeito. O volante Felipe Melo, do Palmeiras, por exemplo, é sempre um dos alvos. Vai parar na cruz por ter cachorro ou por não ter cachorro. Gosto dele.
Publicidade
BOLA fora
Publicidade
Infelizmente, o tratamento convencional não resolveu o problema e Pedro terá mesmo que se submeter a cirurgia no joelho. Ele ficará fora por pelo menos seis meses.
Publicidade
BOLA DENTRO
Na vitória da Chapecoense sobre o Internacional por 2 a 1, comemorada por quem briga pelo título, o goleiro Jandrei foi protagonista pegando um pênalti de Damião no fim.
Publicidade
ARBITRAGEM NA ZONA VERMELHA
Publicidade
O nível de arbitragem a que assistimos atualmente no futebol brasileiro atingiu a chamada zona vermelha. Se fosse comparado a um furacão, seria um fenômeno de categoria 5, de efeito dos mais devastadores. Os caras vão para campo afogados pelas instruções, observações e recomendações dos 'gênios' que, sabe-se lá com que intenções, agregam às 17 regras redações que só conseguem complicar o que antes era muito simples, prático e objetivo. Toda essa confusão acaba provocando a indignação tanto de quem faz os espetáculos quanto de quem paga por eles.
Você pode gostar
Comentários