Jorge Jesus - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Jorge JesusReginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Por O Dia

Jorge Jesus disse que aceitou o convite por ser apaixonado pelo futebol brasileiro e considerar o Flamengo um dos maiores clubes do mundo. Segundo confidenciou a um colega português, Jesus veio ao Brasil atrás de clube, tentou Vasco e Atlético-MG antes de acertar com o Flamengo. Está vindo do Al-Hilal e precisava cumprir um período de quarentena antes de voltar a Portugal e assim gozar de benefícios fiscais. O colega lusitano afirmou também que o tal hábito de fazer contrato por um ano deve ser novo. Com o Benfica, por exemplo, assinou por dois anos, com opção para mais um, e acabou permanecendo por seis, de 2009 a 2015, quando saiu para o Sporting. Nada contra, se verdadeira, a manobra é inteligente. Gosto das pessoas inteligentes e espero que a Nação feche com ele. A missão será árdua, assumir sem conhecer os hábitos, o grupo, os adversários e metido em três competições paralelas não é para qualquer um. Sorte ao 'Portumengo'.

LARGADA

Nesta sexta-feira será dada a largada para mais uma edição da Copa América. Levando-se em conta o que fez nas Eliminatórias passadas, o que foi gasto na preparação da equipe e o fato dos adversários de lá para cá só terem piorado, incluindo nossa principal rival, a Argentina, o Brasil é favoritíssimo e deve começar com uma vitória animadora sobre a possante Bolívia, que é assim como uma Honduras com 'teto solar' e 'faróis de neblina'.

PEDALADAS

Fernando Diniz merece elogios, mas o Fluminense tem duas vitórias em oito jogos, a pior defesa do campeonato, com 15 gols, e está a um ponto do atoleiro.

No Vasco, Luxemburgo quer pelo menos dois reforços antes do reinício do Campeonato Brasileiro. Gente para chegar e jogar.

Se vencer o Grêmio hoje à noite, Barroca já poderá pensar em pedir estátua ao Botafogo.

BOLA DENTRO

Clubes darão pequena folga aos jogadores para depois meter o pau na preparação física, nos treinamentos técnicos e táticos. Depois da Copa América, o Brasileiro será outro.

BOLA FORA

A pausa para a Copa América poderia ser usada para afinar a viola do VAR. Ninguém aguenta mais tantas paralisações, decisões equivocadas e conflitos de interpretações.

 

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