Flamengo de Jorge Jesus  - Clever Felix/Parceiro/Agência O Dia
Flamengo de Jorge Jesus Clever Felix/Parceiro/Agência O Dia
Por O Dia

Com o Flamengo de Jorge Jesus de cara para o vento, como diz Galvão Bueno, vamos para o returno do Brasileirão. A Grande Procissão deu a volta na pracinha e caminha de volta à Matriz onde chegará no início de dezembro. Até lá, teremos 19 rodadas, 190 partidas, os mesmos jogos do turno com mando de campo invertido. Parece uma simples repetição, mas não é. O trabalho a partir de agora será dobrado para os jogadores e profissionais da área técnica. As 19 rodadas do returno serão disputadas em 75 dias, intervalos de menos de quatro dias entre as partidas, enfrentando viagens, mudanças bruscas de temperatura, lesões, suspensões, pressões, e, para alguns, competições paralelas em fases decisivas. Vai levar vantagem quem tiver um grupo técnica e fisicamente equilibrado. Como alertei no início, essa não é corrida de velocidade, é de resistência, dos vinte que começaram, no máximo três ou quatro brigarão pelo título. Vai arder.

BICUDO

Depois de jogar bem, fazer o gol da vitória e deixar o campo aplaudido por grande parte daqueles que o hostilizaram antes e durante o jogo em que o PSG venceu o Strasbourg por 1 x 0, Neymar, na coletiva, perdeu a chance de começar a reconquistar a torcida. Preferiu manter a posição dizendo que não tem nada contra ninguém no clube, que se empenhará com dedicação como sempre fez, mas que preferia sair. Trabalhar sem prazer é penitência.

PEDALADAS

X O Botafogo empatou 0 a 0 com Ceará, no Castelão, e pode considerar o resultado excelente. O Vovô dominou, bateu recorde de chances perdidas e fez Gatito Fernandez trabalhar. X Palmeiras, com Mano Menezes, ganhou mais uma e segue na briga. Venceu o Cruzeiro por 1 a 0 e deixou complicada a vida de Rogério Ceni. X Tite foi ao Maracanã observar Jorge Jesus.

BOLA DENTRO

Vanderlei Luxemburgo segue tirando coelhos da cartola. Ribamar reapareceu, fez gol e o Vasco venceu mais uma. Ganhou da Chapecoense, em Chapecó, e chegou aos 25 pontos.

BOLA FORA

Árbitros precisam dar um corretivo a treinadores que vociferam, ofendem, ameaçam e só faltam agredir uns ao outros e aos próprios auxiliares de arbitragem.

 

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