Volante do Flamengo, Willian Arão já se envolveu em duas discussões com companheiros de equipeGilvan de Souza/Flamengo
Por O Dia
Publicado 03/11/2019 08:00

O empate em 2 a 2 com o Goiás seria normal não fossem os sintomas de queda física e destempero emocional. Percebo que alguns jogadores por mais que se empenhem caem de produção à medida que o jogo caminha para o fim. O efeito alcança os mais exigidos, como Arão, Gerson, Arrascaeta e Everton Ribeiro, principalmente. No Brasileirão, nada que em princípio assuste porque a vantagem de oito pontos gera conforto e o Palmeiras, único capaz de brigar pelo título, alterna bons e maus resultados. O problema a ser discutido é como o Flamengo chegará física e emocionalmente ao jogo decisivo da Libertadores, dia 23, contra o River Plate, em Santiago. A opção por jogar intensamente e com os mesmos jogadores agora cobra o seu preço. O cansaço inibe o raciocínio, retarda as reações, gera o destempero emocional. Jorge Jesus terá a difícil missão de reequilibrar a equipe em apenas 20 dias, sabendo que refazer é mais difícil do que fazer.

 

PERIGO PARA O BOTAFOGO
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Gabigol precisa parar de dar chilique a cada marcação dos árbitros ou esbarrão de adversário. As cenas do jogo com o Goiás deveriam ser analisadas no clube na sua presença.
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