Por O Dia
Publicado 10/02/2020 00:00

Um clube sobrevive à falta de títulos, mas não à falta de ídolos. A torcida do Flamengo teve um ano feliz, mobilizada pelas façanhas de Gabigol, Bruno Henrique e cia., festejou os títulos conquistados e passou batida na perda do mais importante deles, o Mundial de Clubes, porque seus ídolos proporcionam tantas alegrias que alimentaram sua paixão. Roberto Rivellino fez crescer a torcida do Corinthians dentro de um largo jejum de conquistas. Pelé, o maior de todos, acendeu as luzes do Santos para o mundo, foi para o Cosmos, nos Estados Unidos, e arrastou americanos para os estádios. O Botafogo, de Nilton Santos, Gerson, Paulo César, Jairzinho, deixou o tempo passar e ao inaugurar um novo modelo de gestão se deu conta que sua vitrine estava vazia. Foi buscar o japonês Honda (foto), prestes a completar 34 anos, e a torcida o recebeu como se fosse a reencarnação de Garrincha. Qualquer equipe é capaz de ganhar taças, mas o que entra para a história são os ídolos.

 

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