Publicado 08/03/2020 06:00
A convocação da seleção brasileira que vai começar a batalha por uma das quatro vagas diretas que cabem ao nosso continente foi bem feita. Tite acertou e relacionou o que temos de melhor. O Flamengo foi o maior fornecedor de talentos, com Everton Ribeiro, Gabigol e Bruno Henrique, e, se pudesse, com certeza levaria Rafinha e Felipe Luís. Não o fez para não criar problemas políticos entre o clube e a CBF em função do número de jogadores convocados. Tite desta vez acertou, fazendo o que tinha que fazer. Até então, para os amistosos caça-níqueis das datas FIFA, o técnico evitava desfalcar demais as equipes, até pela irrelevância dos resultados. Agora é a vera, é Copa do Mundo e o Brasil entra nessas eliminatórias sul-americanas com a banca de favorito e com o retrospecto de ser o único que esteve em todas as edições dos mundiais. São quatro vagas diretas e uma quinta na repescagem para dez participantes. Teoricamente é fácil, mas futebol é traiçoeiro. É bom não facilitar.
Batom na cueca
Pedaladas
Bola dentro
Bola fora
Os clubes não são obrigados a ceder jogadores para a Olimpíada de Tóquio. Todos querem participar, até por ser uma vitrine para o mercado mundial. Erram aqueles que culpam os atletas.
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