Presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach Fabrice COFFRINI / AFP
Por O Dia
Publicado 18/03/2020 00:00

O mundo está enfrentando um inimigo poderoso e ainda não descobriu armas para combatê-lo. Resta-nos a prevenção, procurar dificultar os caminhos pelos quais ele possa nos alcançar. A quarentena foi a solução emergencial. Vamos ficar entrincheirados e camuflados, quietinhos, torcendo para que não nos ache. Para tanto, as nossas atividades estão limitadas ao estritamente necessário. A indicação das autoridades sanitárias é de resguardo, as pessoas só devem sair de casa em casos de absoluta necessidade. O esporte foi duramente atingido e acumula prejuízos incalculáveis. No futebol, a Fifa suspendeu as Eliminatórias para a Copa do Catar, a Conmebol adiou a Copa América, campeonatos estão paralisados pelo mundo. NBA, tênis, Fórmula 1, tudo parado. Só o Comitê Olímpico Internacional, presidido por Thomas Bach (foto), e o Comitê Organizador da Olimpíada de Tóquio relutam em admitir o óbvio, se agarrando à hipótese de que um milagre esteja por acontecer.

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