Presidente da CBF, Rogério Caboclo: a fórmula de disputa do Brasileiro poderia ter sido alterada em função da pandemiaLucas Figueiredo / CBF
Por O Dia
Publicado 27/09/2020 08:00
Mandava o bom senso que o assunto da pandemia fosse fundamental na elaboração dos calendários esportivos, especialmente no do futebol. Houve erro de cálculo no tempo de duração da pandemia e talvez até da sua gravidade. Situações especiais exigem tratamentos especiais. O ideal era a aplicação de medidas alternativas que pudessem reduzir os riscos. O Brasileirão, por exemplo, poderia ter sido reduzido, com a divisão das equipes em grupos no sistema mata-mata. Ano que vem, de acordo com o momento, voltaríamos ao normal. O mesmo se aplica às Eliminatórias para a Copa do Catar, competição na qual a situação é mais grave. São dez seleções visitando e recebendo nove adversários. Risco que deixa em pânico os clubes europeus que pagam fortunas a craques sul-americanos e temem perdê-los por algum tempo pela contaminação, não só na estadia nesses países como durante as viagens. Aguardem. Emoções fortes ainda virão por aí.
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As falhas de Muriel foram determinantes para a eliminação do Fluminense na Copa do Brasil. A má fase pode ser atribuída ao pouco tempo de treinamento em função da pandemia.