Por pedro.logato
Rio - Com o principal objetivo da temporada já alcançado, o Botafogo busca motivação para deixar a melhor imagem possível para a torcida no fim do ano. No pensamento dos alvinegros, não existe a mínima possibilidade de deixar o título escapar, mesmo depois de uma derrota dolorosa, como foi a da última rodada, para o Santa Cruz.
Botafogo ainda busca o título da Série BErnesto Carriço / Agência O Dia

Além de impressionar os torcedores, a maioria esmagadora do elenco precisa agradar à diretoria para ter o contrato renovado e disputar a Série B pelo clube em 2016. Neste contexto, os dois derradeiros jogos da temporada valem tanto quanto os que foram disputados no decorrer do ano.

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“No futebol, é a última impressão é a que fica. Se não formos campeões, vão existir cobranças e questionamentos sobre o nosso potencial. Vamos buscar o título para deixarmos a melhor impressão possível e depois pensar no ano que vem”, afirmou.

O zagueiro, inclusive, já tem sua permanência discutida pelos dirigentes. Regular e onipresente, ele ficou fora apenas de uma partida na campanha da Série B do Brasileiro, justamente a última, contra o Santa Cruz.

Mesmo sem ter participado, Renan acredita que o resultado contra os pernambucanos precisa ser esquecido o quanto antes. Afinal, o Botafogo vive uma semana decisiva, tendo em vista que só depende de uma vitória sobre o ABC para levantar a taça.
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“Não vale a pena ficar falando desse jogo, porque a nossa trajetória no ano é de muito mais vitórias do que derrotas. Apesar do placar negativo, é uma semana que está valendo o título. Essa é nossa motivação de fim de ano”, garantiu o camisa 3.
Presidente pode ter bens penhorados
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O presidente Carlos Eduardo Pereira está perto de ter seus bens penhorados por causa de uma dívida do Botafogo com o volante Túlio. A decisão da 74ª Vara da Justiça do Trabalho se dá pelo fato de o atual mandatário também comandar a Cia. Botafogo.
O processo movido pelo ex-jogador, que atuou no clube durante a gestão de Bebeto de Freitas, prevê o recebimento de R$ 1,5 milhão.
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Pereira recorrerà da decisão por considerá-la absurda, tendo em vista que a dívida não foi criada na sua gestão.