Dirigente do Botafogo, Carlos Augusto Montenegro - Vitor Silva/Botafogo
Dirigente do Botafogo, Carlos Augusto MontenegroVitor Silva/Botafogo
Por Lance
Rio - As negociações do Botafogo para migrar do modelo de clube para a sociedade anônima seguem. Assim como segue a expectativa da torcida de ver o Glorioso estruturado de forma mais saudável financeiramente. O humorista Helio de La Peña é um dos que faz coro.

"É o único caminho que vejo como possível. Torço muito para que dê certo. Hoje, no Brasil, está todo mundo com problemas. Poucos clubes têm condições no modelo atual - analisou Helio durante o programa "De casa com o LANCE!", na última sexta-feira, no Instagram.

Helio de La Peña, torcedor ilustre do Botafogo, lembrou também o título estadual de 1989. Na ocasião, ele foi às forras com um de seus melhores amigos: o flamenguista Bussunda, morto em 2006.

"Estava comemorando meu aniversário, num churrasco com ele, que fazia aniversário logo depois. Então foi sensacional. Ele achava que seria mais um dia que ele ia me zoar, porque o Flamengo sempre ganhava do Botafogo naquela época. Mas eu tive o torcedor que era o símbolo do rival me servindo naquele dia", lembrou, brincando.
As negociações do Botafogo para migrar do modelo de clube para a sociedade anônima seguem. Assim como segue a expectativa da torcida de ver o Glorioso estruturado de forma mais saudável financeiramente. O humorista Helio de La Peña é um dos que faz coro.

- É o único caminho que vejo como possível. Torço muito para que dê certo. Hoje, no Brasil, está todo mundo com problemas. Poucos clubes têm condições no modelo atual - analisou Helio durante o programa "De casa com o LANCE!", na última sexta-feira, no Instagram.

Helio de La Peña, torcedor ilustre do Botafogo, lembrou também o título estadual de 1989. Na ocasião, ele foi às forras com um de seus melhores amigos: o flamenguista Bussunda, morto em 2006.

- Estava comemorando meu aniversário, num churrasco com ele, que fazia aniversário logo depois. Então foi sensacional. Ele achava que seria mais um dia que ele ia me zoar, porque o Flamengo sempre ganhava do Botafogo naquela época. Mas eu tive o torcedor que era o símbolo do rival me servindo naquele dia - lembrou, brincando.