Rio - Nas duas últimas edições do Campeonato Brasileiro, enquanto o Flamengo disputava o título, Fluminense, Botafogo e Vasco flertaram em muitos momentos contra o rebaixamento. A melhor posição das três equipes foi alcançada pelo Alvinegro na edição de 2018, quando por conta de uma arrancada na reta final, a equipe comandada por Zé Ricardo acabou se afastando mais da zona de rebaixamento, ficando na nona colocação. Muito pouco, porém, para a tradição das equipes.
A última vez que um dos três clubes disputou a Libertadores foi em 2018. No ano anterior, o Vasco, que era comandando pelo mesmo Zé Ricardo, terminou o Brasileiro em sétimo lugar e acabou se classificando para competição, já que o Grêmio, campeão da Libertadores, e o Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil, ficaram entre os seis primeiros do Brasileirão. O Botafogo não disputa a Libertadores desde 2017, enquanto o Fluminense não entra em campo pelo torneio desde 2013.
Em busca de uma campanha que mire o alto da tabela, cada equipe carioca tem uma aposta. O Fluminense, comandando pelo treinador Odair Helmmann crê que a mescla entre jogadores jovens talentosos como Nino, Marcos Paulo e Evanílson, aliada a experiência de veteranos como Nenê, Matheus Ferraz e Egídio pode dar caldo dentro das quatro linhas.
O Botafogo apostou na experiência de medalhões internacionais para fortalecer o elenco. As contratações do japonês Keisuke Honda e do marfinense Salomon Kalou podem fortalecer a base da equipe, que conta com jovens apostas como: Pedro Raul, Bruno Nazário e Luis Henrique. O comandante é o também experiente e multicampeão Paulo Autuori.
Já o Vasco acredita que o ex-jogador e ídolo do torcida, Ramón Menezes, agora na posição de treinador pode extrair o máximo de uma equipe com nomes pouco badalados. A expectativa está por conta do talento do jovem Talles Magno, o faro de artilheiro do atacante Germán Cano e a experiência do xerife Leandro Castan.
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