Muriel, Igor Julião, Nino, Yuri e Caio Henrique; Allan, Daniel e Ganso; Marcos Paulo, João Pedro e Yony González. Foi com essa escalação - com alguns desfalques -, que Fernando Diniz entrou em campo para o seu último jogo comandando o Fluminense - derrota por 1 a 0 para o CSA.
No segundo jogo sob o comando de Oswaldo de Oliveira, porém, Daniel e Marcos Paulo já não faziam mais parte do time titular. No caso do meia, só voltou a ser utilizado na alteração que gerou a discussão final entre o treinador e Paulo Henrique Ganso. Foi a gota d'água da relação do técnico com o clube.
Neste domingo, contra o Grêmio - vitória por 2 a 1 -, Marcão comandou a equipe. E, um mês após perder a condição de titular, Daniel voltou a atuar. E bem.
Com Daniel no meio-campo, Nenê jogou mais avançado, participando menos da transição e mais da conclusão das jogadas. Isso deu mais mobilidade e velocidade ao meio Tricolor, além de poder de definição.
E foi assim que o Flu abriu o placar: jogada iniciada por Daniel, cruzamento de Yony e gol de Nenê que, livre para flutuar pelo ataque, centralizou na área.
Com Ganso e Nenê fixos no meio, como já escrevi aqui, o Fluminense se arrastava até o campo ofensivo. A bola tinha que percorrer longas distâncias até chegar à frente. E quando chegava, não tinha apoio da dupla. Com Allan e Daniel, o suporte dos laterais e o camisa 77 mais avançado, ela acelera.
No fim, o jovem Marcos Paulo também voltou a ser utilizado pelo treinador. Sinal de que pode ganhar novas oportunidades num futuro próximo.
Bola dentro de Marcão, que ainda sonha com a chance de ser efetivado no comando do Tricolor. O primeiro passo foi dado.
No segundo jogo sob o comando de Oswaldo de Oliveira, porém, Daniel e Marcos Paulo já não faziam mais parte do time titular. No caso do meia, só voltou a ser utilizado na alteração que gerou a discussão final entre o treinador e Paulo Henrique Ganso. Foi a gota d'água da relação do técnico com o clube.
Neste domingo, contra o Grêmio - vitória por 2 a 1 -, Marcão comandou a equipe. E, um mês após perder a condição de titular, Daniel voltou a atuar. E bem.
Com Daniel no meio-campo, Nenê jogou mais avançado, participando menos da transição e mais da conclusão das jogadas. Isso deu mais mobilidade e velocidade ao meio Tricolor, além de poder de definição.
E foi assim que o Flu abriu o placar: jogada iniciada por Daniel, cruzamento de Yony e gol de Nenê que, livre para flutuar pelo ataque, centralizou na área.
Com Ganso e Nenê fixos no meio, como já escrevi aqui, o Fluminense se arrastava até o campo ofensivo. A bola tinha que percorrer longas distâncias até chegar à frente. E quando chegava, não tinha apoio da dupla. Com Allan e Daniel, o suporte dos laterais e o camisa 77 mais avançado, ela acelera.
No fim, o jovem Marcos Paulo também voltou a ser utilizado pelo treinador. Sinal de que pode ganhar novas oportunidades num futuro próximo.
Bola dentro de Marcão, que ainda sonha com a chance de ser efetivado no comando do Tricolor. O primeiro passo foi dado.
