Publicado 04/11/2019 10:03
O Flamengo versão 2019, sob o comando de Jorge Jesus, se tornou um espécie de triturador de recordes. Coletivos e individuais.
O apelido de 'Gabigol' nunca caiu tão bem em Gabriel Barbosa, que vive em 2019 a sua melhor fase artilheira da carreira com 36 gols marcados em 49 jogos. Seu recorde era de 27 em 52 partidas.
Bruno Henrique, que jamais havia estufado as redes 20 vezes em uma temporada, com os três gols sobre o Corinthians, nesse domingo, já se aproxima dos 30. São 28 até agora, dez a mais que em 2017, pelo Santos.
Até mesmo os zagueiros Rodrigo Caio e Pablo Marí vivem ofensivamente os seus melhores momentos. Pela primeira vez o defensor brasileiro marcou cinco gols num ano. Algo que não havia obtido nem mesmo jogando como volante. Já espanhol, com três, igualou seu recorde pelo Nástic, da Espanha, e o Breda, da Holanda. Em ambos, porém, com mais jogos.
Arrascaeta, com 15 gols em 43 atuações, é outro que tem a sua melhor média da carreira. Em 2018, pelo Cruzeiro, entrou em campo 48 vezes para marcar o mesmo números de vezes.
Na criação, outro recorde.
Com 14 passes para gol em 2019, Éverton Ribeiro não apenas superou o seu maior volume de assistências em um ano pelo Rubro-Negro como ultrapassou a soma de suas duas primeiras temporadas pelo clube. Entre 2017 e 2018, foram 13 no total.
A ótima fase individual, ressaltada pelo encaixe do jogo coletivo, faz com que o time também quebre recordes.
Com a goleada sobre Corinthians, por 4 a 1, a equipe chegou a 22 vitórias neste Brasileirão, a sua maior marca na história. E ainda restam oito jogos.
Já são 17 jogos de invencibilidade no campeonato, seu novo recorde.
Com 64 gols em 30 partidas, uma média de 2,13 tentos por rodada, o Flamengo caminha para ter o melhor ataque do Brasileiro desde que passou a ser disputado no modelo atual, com 20 clubes e por pontos corridos, em 2006. A maior marca pertence ao Cruzeiro de 2013, que terminou com 77 gols e uma média de 2,02.
Ao Flamengo de Jorge Jesus, agora, só faltam as taças. E, ao menos no Brasileirão, isso parece ser apenas uma questão de tempo.
O apelido de 'Gabigol' nunca caiu tão bem em Gabriel Barbosa, que vive em 2019 a sua melhor fase artilheira da carreira com 36 gols marcados em 49 jogos. Seu recorde era de 27 em 52 partidas.
Bruno Henrique, que jamais havia estufado as redes 20 vezes em uma temporada, com os três gols sobre o Corinthians, nesse domingo, já se aproxima dos 30. São 28 até agora, dez a mais que em 2017, pelo Santos.
Até mesmo os zagueiros Rodrigo Caio e Pablo Marí vivem ofensivamente os seus melhores momentos. Pela primeira vez o defensor brasileiro marcou cinco gols num ano. Algo que não havia obtido nem mesmo jogando como volante. Já espanhol, com três, igualou seu recorde pelo Nástic, da Espanha, e o Breda, da Holanda. Em ambos, porém, com mais jogos.
Arrascaeta, com 15 gols em 43 atuações, é outro que tem a sua melhor média da carreira. Em 2018, pelo Cruzeiro, entrou em campo 48 vezes para marcar o mesmo números de vezes.
Na criação, outro recorde.
Com 14 passes para gol em 2019, Éverton Ribeiro não apenas superou o seu maior volume de assistências em um ano pelo Rubro-Negro como ultrapassou a soma de suas duas primeiras temporadas pelo clube. Entre 2017 e 2018, foram 13 no total.
A ótima fase individual, ressaltada pelo encaixe do jogo coletivo, faz com que o time também quebre recordes.
Com a goleada sobre Corinthians, por 4 a 1, a equipe chegou a 22 vitórias neste Brasileirão, a sua maior marca na história. E ainda restam oito jogos.
Já são 17 jogos de invencibilidade no campeonato, seu novo recorde.
Com 64 gols em 30 partidas, uma média de 2,13 tentos por rodada, o Flamengo caminha para ter o melhor ataque do Brasileiro desde que passou a ser disputado no modelo atual, com 20 clubes e por pontos corridos, em 2006. A maior marca pertence ao Cruzeiro de 2013, que terminou com 77 gols e uma média de 2,02.
Ao Flamengo de Jorge Jesus, agora, só faltam as taças. E, ao menos no Brasileirão, isso parece ser apenas uma questão de tempo.
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