Por rafael.arantes

Rio - A Seleção costarriquenha vem para o Brasil para tentar repetir o feito de 1990, quando chegou as oitavas de final da Competição. Depois de uma bela campanha nas eliminatórias da Concaf, conseguindo a classificação com apenas três derrotas em 14 jogos. O que gera uma expectativa para resultados melhores durante a Copa do Mundo.

Caminho até a Copa

A Costa Rica entrou na terceira fase das Eliminatórias da Concaf, no grupo com México, El Salvador, e Guiana. Com uma campanha de três vitórias, um empate, e duas derrotas, a Seleção classificou-se para o hexagonal final. Nessa parte da competição, as seis melhores equipes formavam um grupo único, onde os três melhores colocados iriam para a Copa do Mundo. E o país da América Central conseguiu a vaga com duas rodadas de antecedência, com um empate contra a Jamaica.

Ruiz é a grande aposta da Costa RicaDivulgação

O Cara da Costa Rica

O cara da Seleção é o atacante Bryan Ruiz, que foi para o futebol europeu com apenas 21 anos de idade. O clube escolhido foi o Genk, da Belgica. Depois de três temporadas no time, o jogador se transferiu para o Tweent, da Holanda. Em três anos atuando pela equipe holandesa, o atacante marcou 35 gols. Em 2011, o atleta foi contratado pelo Fulham, da Inglaterra, onde atua até hoje. Pela Costa Rica, Bryan já balançou a rede 10 vezes.

História em Copas

A Seleção costarriquenha começou a frequentar as Copas do Mundo a partir de 1990, quando ocorreu a sua primeira classificação. A partir deste momento, a esperança de disputar Mundiais seguidos foi alimentada, mas fracassou. O país só voltou a disputar o torneio mais importantes de Seleções em 2002, no Japão e na Coréia. Desde então, a Costa Rica se classificou para todas as Copas do Mundo, consolidando-se como a terceira força da Concaf, atrás de Estados Unidos e México.

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