Minas Gerais - Belo Horizonte acordou azul e branco. Era difícil não encontrar um argentino na padaria, no ponto do ônibus e na ruas da cidade. Até na Praça Raul Soares, um dos corações da cidade, eles estavam, dormindo. No trajeto para o estádio, eram a maioria esmagadora. Para achar um iraniano só usando lupa. Mais contidos e em menor número, eles também deram o ar da graça e rezavam a Alá, pedindo por um milagre.
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Com tanta gente no estádio, o policiamento foi reforçado e pouco antes do jogo não foram registrados incidentes mais graves. Mas a provocação correu solta. Para variar, os Argentinos não perdoavam Pelé e cantaram várias músicas provocativas, com o apoio até do papa. Tranquilos, os brasileiros não deram trela. Pelo menos até a bola rolar.