Por pedro.logato

São Paulo - De acordo com dados da Polícia Federal, vivem legalmente hoje no Brasil 20.979 mil sul-coreanos. Mais da metade deles mora em São Paulo, a cidade que abriga a maior colônia de imigrantes oriundos do país asiático. O tradicional bairro do Bom Retiro, na região central da capital paulista, se tornou um reduto da comunidade, que lá mantém muitas confecções e lojas de produtos eletrônicos.

Hong Myung Bo é o comandante da Coréia do Sul na Copa do MundoReuters

Antes da Copa, os coreanos estavam eufóricos para ver sua seleção jogar no lugar que se transformou no lar da maioria dos sul-coreanos no Brasil. Mas o empate com a Rússia e, principalmente, a goleada sofrida para a Argélia, os deixaram com gosto de Kim-Tchi na boca, uma iguaria típica da Coreia que de tão apimentada faz alguns pratos mexicanos parecerem sobremesa.

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Nesta quarta, na chegada a São Paulo, havia apenas cinco torcedores da Coreia esperando a seleção na porta do hotel onde a delegação está hospedada, na Zona Sul. Justificável. A situação dos Reds está para lá de complicada. Lanterna no Grupo H com apenas um ponto ganho, precisa vencer nesta quinta, às 17h, a forte seleção da Bélgica por pelo menos três gols de diferença e torcer por uma vitória da Rússia sobre a Argélia, em Curitiba.

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DIABOS VERMELHOS NA BOA

Do outro lado, a Bélgica joga por um empate para garantir a primeira colocação do grupo. O time do craque Eden Hazard, astro do Chelsea da Inglaterra, ainda não repetiu na Copa o belo futebol apresentado nas Eliminatórias europeias. O time comandado por Marc Wilmots entra com força máxima. O único desfalque é o lateral-esquerdo Vermaelen, lesionado.

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