Por pedro.logato

Pernambuco - Ela não entra em campo, mas bate um bolão na Copa. Em sua primeira cobertura em um Mundial, a jornalista Jale Berahimi tornou-se um talismã para a seleção da Costa Rica e já foi apontada como uma das musas da competição. Com a popularidade, ela admite o assédio maior por parte do público masculino, mas, para tristeza dos marmanjos, descarta um ensaio nu: “Sou jornalista e não seria bom para a minha imagem.”

Jale Berahimi é a talismã da seleção da Costa Rica,Carlos Moraes

Solteira, a beldade de 28 anos e 1,73m trabalha como repórter para o grupo Repretel e fez um curso intensivo de português três meses antes da Copa para fazer ainda mais bonito no Brasil. Nem precisava. O assédio tem sido grande e ela o encara com tranquilidade. Só não gosta dos mais assanhados.

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“Os homens brasileiros são muito bonitos e pedem para tirar fotos. Elogiam sempre com muito respeito. E desse jeito ganham pontos comigo. Alguns, porém, avançam, querem alisar, e é preciso afastá-los. Isso me incomoda. Certas pessoas não entendem que estamos aqui a trabalho”, afirmou Jale.

O vestido curto, azul em dia de jogo com a Grécia, foi mera coincidência. Jale, mesmo nascida no México, não esconde seu amor pela Costa Rica. “Os jogadores fizeram história e tenho muito orgulho desse time. Os costarriquenhos merecem essa felicidade”, completou.

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