Neymar durante treino da seleção brasileira em São Petersburgo - LUCAS FIGUEIREDO / CBF
Neymar durante treino da seleção brasileira em São PetersburgoLUCAS FIGUEIREDO / CBF
Por AFP

Rússia - A estreia não foi a esperada, mas a confiança continua intacta. Após o empate com a Suíça, o Brasil encara a Costa Rica apostando na manutenção da equipe para buscar afirmação na Copa do Mundo da Rússia, nesta sexta-feira em São Petersburgo.

Dificuldade de penetração no ataque, abuso de jogadas pelo setor esquerdo, pouca movimentação dos volantes, desatenção na bola parada, nervosismo. Estes foram os diagnósticos para explicar o decepcionante empate com a Suíça na estreia no Mundial.

Mas, apesar dos problemas citados acima, Tite pretende realizar apenas uma mudança na equipe que irá a campo para duelar com a Costa Rica. Vetado, Danilo dará lugar a Fagner. Além disso, Marcelo passará a braçadeira de capitão a Thiago Silva no rodízio promovido pelo técnico.

A força no apoio ao ataque de Paulinho, que disputa a vaga com Fernandinho e Renato Augusto, e a movimentação de Gabriel Jesus, que sofre com a sombra de Roberto Firmino no banco, são peças-chave para superar defesas com uma última linha de cinco jogadores, esquema que a Costa Rica utiliza e certamente colocará em campo contra o Brasil.

Mantendo praticamente a mesma equipe em campo, a missão de Tite será realizar ajustes para diversificar o sistema ofensivo do Brasil. Na estreia, a Seleção abusou do lado esquerdo do ataque, por onde jogam as maiores referências do elenco, Marcelo, Philippe Coutinho e Neymar, facilitando a marcação suíça.

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