O chefe do departamento médico explicou que a substância não é utilizada apenas no esporte, mas também no dia a dia das pessoas, quando alguém perde consciência ou se sente frágil.
"Simplesmente, pelo cheiro forte que solta. Você pode ir a qualquer farmácia, comprar algodão e amônia. Isso não tem qualquer relação com doping", garantiu.
Esta não é a primeira vez que o futebol russo é considerado suspeito de doping, pois, em 2016, a Fifa abriu investigação a 11 jogadores citados no relatório McLaren, produzido a pedido da Agência Mundial Antidoping (WADA, na sigla em inglês), que revelou escândalo de consumo de substâncias ilegais patrocinado pelo Estado. Entes os envolvidos estaria o zagueiro Ruslan Kambolov, do Rubin Kazan, que chegou a ser convocado para a Copa, mas acabou cortado por lesão.