Jorge Jesus - Alexandre Vidal / Flamengo
Jorge JesusAlexandre Vidal / Flamengo
Por O Dia
O primeiro dia de Jorge Jesus à frente do Flamengo foi marcado por várias novidades. O treinador disse que iria implantar seu estilo e demonstrou o que tinha pregado: teve drone, corrida com os jogadores, quadro para anotar erros em carrinho, grama mais baixa e muita orientação. Mas chamo atenção para as palavras do português sobre mentalidade. “É ganhar, ganhar e ganhar”. Isso, sim, é digno do que o Rubro-Negro vem investindo há anos, não dizer que é normal perder ou empatar contra times da Série A, como outros pregavam. O clube da Gávea precisa é ganhar mesmo. E até mais importante do que a metodologia nos treinamentos, hoje, é recuperar a gana de vencer que o Flamengo já teve. Pelo visto, com JJ, ser derrotado não é normal. E eu assino embaixo, portuga. Agora é fazer por onde para que o discurso não fique só em palavras.

OLHO NELE  
O Brasil conquistou na última semana o tradicional Torneio de Toulon, da categoria Sub-23, e destaco um nome que fez parte da delegação vencedora, mas fora de campo: Thiago Alves é diretor executivo do Boavista, clube do Rio de Janeiro, e foi chamado para administrar os garotos pelos bons trabalhos à frente do Verdão de Saquarema Aos clubes grandes que insistem em dirigentes com métodos da idade da pedra, aconselho: olho nele.
Thiago Alves: talento puro - Divulgação


DANIELZINHO ANALISA: JOÃO PEDRO X PEDRO
Danielzinho esteve ontem no 'Os Donos da Bola' como convidado especial e fez uma análise interessante sobre duas joias do Fluminense: Pedro ou João Pedro? Com a palavra, o meia do Tricolor: “Eles jogam na mesma posição, mas não têm a mesma característica. Pedro é maior, consegue proteger a bola, cabeceia, e o João é um centroavante que tem o drible, vai para dentro. Não vejo ele jogando de lado”.

FLAMENGO SE DÁ BEM EM CIMA DO SANTOS
Uma venda de oito milhões de euros para o Lyon-FRA, onde o Flamengo ficará com 80% do valor. Jean Lucas é volante, cria do Rubro-Negro, e estava no Santos, onde teve mais oportunidades e apareceu melhor para o futebol. No time da Gávea, me arrisco a dizer que não jogaria. Sabe qual é o interessante disso? O Peixe não leva nada porque o contrato não prevê cláusula referente à vitrine. Que negócio!