Fernando Diniz representa a modernidade tricolor no clássico - Delmiro Junior/Parceiro/Agência O Dia
Fernando Diniz representa a modernidade tricolor no clássicoDelmiro Junior/Parceiro/Agência O Dia
Por O Dia

Vasco e Fluminense farão um grande clássico em São Januário, com ingressos esgotados e os dois times com a mesma pontuação no Brasileiro. Ingredientes não faltam, mas um duelo que transcende o tempo vai acontecer à parte: Vanderlei Luxemburgo x Fernando Diniz, a bagagem contra uma nova filosofia. O técnico cruzmaltino tem longa história. Em resumo, são cinco Brasileiros, já treinou a Seleção e o poderoso Real Madrid. Mas está longe de ter apresentado bons trabalhos nos últimos anos. Coleciona demissões. O treinador tricolor é moderno, constantemente elogiado pelo estilo de jogo bonito que apresenta, mas nunca ganhou nada. Seu melhor trabalho foi um vice-campeonato paulista. Quem vencerá? A experiência do mais vencedor, mesmo em momento ruim, ou a juventude da beleza ineficiente, em momento melhor e de mais projeção? Façam suas apostas. 

SOS ALVINEGRO 

O Botafogo apelou aos seus torcedores ilustres para que o clube consiga honrar com seus compromissos. O 'SOS Alvinegro' funcionou e o presidente Nelson Mufarrej conseguiu pagar uma folha pendente com a ajuda do ex-presidente Montenegro, Claudio Good, ex-vice de finanças, Manoel Renha, diretor da base, e os VP's Ricardo Rotenberg e Paulo Mendes. É o sopro alvinegro para não apagar a chama.

O MELHOR REFORÇO POSSÍVEL

Leandro Castan vai ser titular contra o Fluminense em São Januário. O zagueiro não joga uma partida desde o dia 24 de abril, contra o Santos, pela Copa do Brasil. É o melhor reforço possível para Luxemburgo. Liderança, qualidade e segurança. Tomara que não tenha voltado bichado porque, em plenas condições, é um dos melhores do Brasil na posição.

IDENTIFICAÇÃO FAZ A DIFERENÇA

Wellington Nem declarou em sua apresentação: "O amor pelo clube é a minha maior motivação. Sou tricolor desde pequeno. Quando tive a proposta para ir para o Shakhtar, eu não queria. Chorei muito". Seis anos depois ele está de volta. Entendam: é imprescindível um clube ter jogadores identificados. Mais um acerto da gestão que vai colocando o Fluminense nos trilhos.

 

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