Presidente do Flamengo, Rodolfo Landim  - Marcelo Cortes/ Flamengo
Presidente do Flamengo, Rodolfo Landim Marcelo Cortes/ Flamengo
Por O Dia

A discrepância das cotas de TV recebidas pelo Flamengo em relação aos outros times cariocas é preocupante. Na verdade, não só aos times do Rio de Janeiro, mas coloco o Corinthians nesse bolo junto com o Rubro-Negro. Desde que os valores foram reajustados, em 2012, para efeito de comparação, o time da Gávea recebeu cerca de R$ 500 milhões a mais do que Fluminense e Botafogo. A máquina milionária hoje tem dedo de uma gestão de austeridade, mas isso se dá muito também pelo que vem ganhando a mais e há anos. É uma covardia com outras equipes. O ponto de audiência do Flamengo vale o dobro e muitas vezes o triplo. O que se fala aqui não é tratamento diferenciado para os demais. Mas, sim, justo. Se os clubes não se juntarem contra o processo de 'espanholização' do futebol brasileiro, a situação vai ficar irreversível. É hora de união, antes que seja tarde e clubes de camisas pesadas virem meros espectadores...


'LENGA-LENGA' ACABOU
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Até que enfim. Depois de idas e vindas, o Flamengo finalmente vai negociar Cuéllar. Desde o primeiro semestre, o colombiano queria deixar o clube. O Rubro-Negro chegou a recusar duas propostas do exterior, até afastou o jogador, que, após ser reintegrado, agora está de malas prontas. Vai fazer falta em campo, mas ninguém aguentava mais esse 'lenga-lenga'. Que seja feliz na Arábia. Por aqui, não sai com o prestígio que já teve.

ENCAMINHADO, MAS NÃO GARANTIDO
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Em outubro se encerra a concessão da dupla Fla-Flu como administradores do Maracanã. E, para quem acha que está tudo no papo para que o contrato seja estendido, nada disso. Os clubes terão que concorrer novamente a uma outra autorização para seguir gerindo o estádio. Entretanto, pelo retrospecto apresentado, são mesmo os favoritos para adquirir o direito por mais seis meses.

DIVISOR DE ÁGUAS
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A boa fase do Vasco no Campeonato Brasileiro anima o time para buscar voos maiores do que só fugir da zona do rebaixamento. E, apesar de estar na 14ª colocação, o time de São Januário soma 20 pontos e está a quatro do sétimo, o Internacional, que tem 24, e a seis da Chapecoense, que abre a zona da degola. A partida contra o Cruzeiro pode ser um divisor de águas: começar a sonhar de vez na parte de cima ou entender que a fuga da Série B é mesmo a realidade.
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