Barroca - VITOR SILVA/BOTAFOGO
BarrocaVITOR SILVA/BOTAFOGO
Por O Dia
A última rodada do primeiro turno acontece neste final de semana e, até aqui, o panorama dos clubes cariocas é curioso. Flamengo, Vasco e Fluminense têm uma característica parecida: trocaram de técnico no meio do Brasileirão. No Flamengo foi um 'Ai, Jesus', com o português fazendo o Rubro-Negro virar uma máquina. O Vasco ainda oscila muito, mas nem se compara ao antigo time de Valentim. Vanderlei deu outra cara. Já o Flu ainda tenta se adaptar ao estilo de Oswaldo e a maior missão é achar o padrão tático que o time de Diniz tinha. O Botafogo de Barroca foi o único time que não mexeu no comando e, mesmo com problemas extra-campo, tem feito boa campanha, surpreendendo a todos que apostavam numa briga para não cair. Fato é que não tem fórmula certa, mas metade do Campeonato Brasileiro já foi. Façam suas apostas porque daqui para a frente qualquer erro pode ser fatal.

BAITA INICIATIVA
O Campeonato Brasileiro necessita se modernizar e cada vez mais atrair público. A competição está subindo de nível e a iniciativa da CBF de sortear carros durante as partidas é um golaço. São atrativos que fazem a diferença para o torcedor, que vai ver seu time e ainda pode sair de lá motorizado. Transformar um simples jogo em um evento é um modelo praticado no mundo inteiro. Grande fase!

CONMEBOL NÃO LARGA O OSSO
Depois de tirar R$ 42 mil do Flamengo por conta de um patch que faltava na camisa rubro-negra, a Conmebol multou e vai arrancar mais R$ 6 mil pela expulsão de João de Deus, auxiliar de Jorge Jesus, nas quartas de final contra o Internacional. Quase R$ 50 mil em dois jogos pela Libertadores da América. Larga o osso, Conmebol!

MUITA MORAL
O maior jogador do futebol brasileiro na atualidade se chama Neymar Jr., mesmo que muitos não aceitem. A volta para o Barcelona não deu certo, mas para se ter a dimensão do tamanho do jogador que é, Lionel Messi, que dispensa comentários, ficou na bronca com o time catalão por não ter feito todo o esforço para promover o retorno do camisa 10 do Brasil. Ele merece respeito e mais moral dos próprios compatriotas porque craque de verdade, hoje, só temos um.