Fla sobra na turma no Brasileiro e faz a festa da Nação rumo ao hepta  - Gilvan de Souza / Agencia O Dia
Fla sobra na turma no Brasileiro e faz a festa da Nação rumo ao hepta Gilvan de Souza / Agencia O Dia
Por O Dia
Fora a vantagem, ninguém chega perto de atuar no nível do time de Jorge Jesus. Inclusive, após uma aula de futebol contra o Corinthians, que garantiu a classificação do Fla à Libertadores com oito rodadas de antecedência. Com 71 pontos ganhos, já são quatro a mais do que no título brasileiro, em 2009, quando somou 67. Fato é que poderíamos falar sobre o caneco antecipado conquistado pelo rubro-negro se não fosse o VAR. O que tem acontecido nos jogos do Palmeiras é constrangedor. Contra Avaí, naquele pênalti em Deyverson, e contra o Ceará, anulando gol legal do Vovô — são só os casos mais recentes. O recurso que seria para ajudar é muito mal utilizado. Se fala mais nele do que no jogo. Está claro que ninguém quer que o Brasileiro acabe. Muito menos a hegemonia do futebol paulista. Mas sinto lhes dizer: ninguém para esse Flamengo. Nem a revolução das máquinas.
A grande diferença
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Fábio Carille deu uma entrevista antes da partida dizendo que o Flamengo não faz nada de novo do que ele já fez. Bem, só o trio Gabigol, Arrascaeta e Bruno Henrique tem mais gols do que o Corinthians em 2019. O acachapante placar foi um tapa na cara sem mão de quem ainda cisma em não reconhecer o trabalho de Jorge Jesus. Resultado: demitido por um futebol feio e ultrapassado.
Até inventou
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Já havíamos falado sobre os péssimos trabalhos do Alberto Valentim. Mas agora ele inventou de vez. Deixou Diego Souza e Cícero no banco — o primeiro ganha cerca de R$ 500 mil mensais — e tomou uma pancada do Santos. Só que não é novidade: o treinador fez isso no Vasco com Maxi Lopez, Martín Silva e outros. Eu quero que o Botafogo se salve, mas espero que a lição do sofrimento na reta final do Brasileiro seja mais do que suficiente!


Na torcida por Jobson
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A Portuguesa da Ilha do Governador, clube querido, vai dar mais uma oportunidade ao atacante Jobson. Ele vai morar na rua do clube. É uma chance maior do que só jogar futebol: é um recomeço para o ser humano. Torço muito para que esse casamento dê certo porque antes da bola vem o cidadão. Talento nos pés ele tem, agora torcemos para que esse abraço faça efeito no coração e na cabeça.