Gabigol, artilheiro do Brasileiro e da Libertadores da América - Reginaldo Pimenta
Gabigol, artilheiro do Brasileiro e da Libertadores da AméricaReginaldo Pimenta
Por O Dia
Garoto. Assim posso chamar Gabigol. Aos 23 anos, no auge da idade e também com um longo caminho para atingir a maturidade. Momento de errar e aprender com as falhas. Porém, o principal: ele acerta muito mais do que erra. O camisa 9 do Flamengo ultrapassou Zico como maior artilheiro do time em uma única edição de Brasileirão (22). Goleador da competição. Decisivo no iminente heptacampeonato flamenguista e crucial, também, na Libertadores. Os cartões atrapalham, o deboche também, mas são 23 anos. E vamos ser sinceros? Hoje os mesmos que criticam Gabigol, ontem estavam batendo palma para Romário, Edmundo, Túlio e Renato Gaúcho pelo campo e também pelo que acontece fora dele. Alguns até o chamam de Gabriel Barbosa porque cismam em não reconhecer a temporada maravilhosa que esse menino está fazendo. Ídolo da criançada e alegria para os adultos. Polêmico? Sim. Mas talentoso. Mais dedicado. Mais Gabigol. Falem o que quiser. Mas aturem porque o que ele mostra no gramado tem que estar acima de birras. Um viva ao futebol raiz!

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MAIS UM AVANÇO
A diretoria atual do Fluminense vem tentando recuperar a instituição como clube e mais um passo foi dado nesta semana: a piscina olímpica nas Laranjeiras, que estava em obra há um ano, foi reaberta. Essa foi uma promessa de campanha que Mário Bittencourt fez durante as eleições. Importante no incentivo aos esportes olímpicos e na estrutura do clube. O Tricolor é muito mais do que futebol.


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O MARACA É DELES
O troféu do Campeonato Brasileiro vai estar no Maracanã, dia 27, para a partida entre Flamengo e Ceará. Veja o destino: o Grêmio pode sacramentar o título do Rubro-Negro se não perder para o Palmeiras na mesma rodada. Mas o fato é que o Fla precisa de uma vitória simples para decretar a conquista e , por ser mandante, a taça de campeão vai estar no local. Resta só aguardar porque “vai começar a festa...”


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TRABALHO VISTOSO
A campanha do Brasil no Mundial Sub-17 deu gosto de ver. A molecada vestiu a Amarelinha e entendeu o peso. Aliás, a Seleção volta a conquistar uma Copa da categoria depois de 16 anos. Trabalho vistoso e que tem total influência do coordenador das Seleções de Base: Branco. Linha dura, chegou e o resultado está aí. Experiência de campeão que tem que ser respeitada. Grande fase!