Gabigol  - Alexandre Vidal/Flamengo
Gabigol Alexandre Vidal/Flamengo
Por O Dia
O maior fim de semana da história do Flamengo aconteceu. Dois dias que não vão sair tão cedo da memória de quem é rubro-negro e de quem ama o futebol de forma geral. O sábado reservou uma emoção indescritível e o domingo foi dia de comemorar o que já se sabia há pelo menos um mês. Libertadores e Brasileirão, fato que não acontecia desde 1963, com o Santos de um tal de Pelé. Agora a cabeça do flamenguista se pergunta: acabou? Não. Ainda tem o tão sonhado Mundial de Clubes, em Doha, no Catar. Com alguns obstáculos, mas pensando no antigo e conhecido rival Liverpool. Está longe de acabar. E para os torcedores que acham que vão ficar sem seu maior herói, os tranquilizo: Gabigol vai jogar o Mundial, mesmo com a expulsão na final da Libertadores. O cartão vermelho só o suspende na próxima competição da Conmebol. Ou seja: pode ter gol do Gabigol lá no Catar também. E é isso que todos esperam.


O CHORO DE JORGE JESUS
Publicidade
Jorge Jesus agora é carioca. Recebeu o título de cidadão honorário na Câmara dos Vereadores ontem e, em seu discurso, uma coisa me chamou atenção: a forma como ele respeita o Brasil, sua cultura e, é claro, o Flamengo. Ao discursar, lembrou de sua infância e, no meio das palavras, chorou. Um homem de 65 anos que encontrou abrigo longe de casa e retribuiu com todo seu esforço e profissionalismo. Se fica, não sei, mas uma parte dele sempre estará aqui.


BOM PRA TODO MUNDO
Publicidade
O título do Flamengo abriu mais uma vaga para a Libertadores. O Vasco, que antes enxergava a situação como impossível, agora está a seis pontos do G-8. Lógico que não é fácil, mas o impossível é olhar para a tabela e não ver um pingo de esperança no que seria praticamente um título para a torcida vascaína. São Paulo, Cruzeiro, Bahia e Chapecoense. Dá para sonhar.
ELES NÃO ABANDONAM
Publicidade
Mais de 20 mil presentes empurraram o Botafogo contra o Corinthians no Estádio Nilton Santos. E no dia em que os flamenguistas tomavam todas as ruas do Rio de Janeiro. Fez toda a diferença porque o Timão foi melhor durante a maior parte do jogo, mas a bola na rede ficou por conta de Diego Souza, pesado, porém, decisivo. Bota na conta da torcida. Os três pontos foram deles.