Gabigol terá um fisioterapeuta o acompanhando na viagem de volta ao Brasil, como parte da preparação para enfrentar o FortalezaALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
Por O Dia
Publicado 23/11/2019 07:00
São 38 anos. É muito tempo. Uma espera que, acredito, só quem torce para o Flamengo conseguiria dimensionar. Estamos falando de um clube que conquistou diversos campeonatos e fez lindas festas. Mas não com a Libertadores. Inclusive, principalmente no século 21, o torneio magoou o Rubro-Negro em algumas oportunidades. Pensar nos três vices da Copa do Brasil e da Sul-Americana em 2017 deve doer. Entretanto, nunca viu-se um time tão forte, experiente e bonito desde Zico e companhia. Encanta até quem não é rubro-negro. Da fortaleza formada por Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Marí e Filipe Luís, passando pelos pontos de equilíbrio Gérson e Arão e o desfile de Éverton Ribeiro até o trio avassalador formado por Bruno Henrique, Arrascaeta e Gabigol. São 40 milhões de apaixonados esperando escrever uma nova história. Ou melhor, uma música. Não só com dezembro de 81, mas também com novembro de 2019. Chegou a hora. E eu torço pelo futebol carioca. Hoje serei mais um: pra cima deles, Mengo!

LIMA É RUBRO-NEGRA
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COM RESPEITO, MAS SENDO FLAMENGO
O PRAZER É MEU
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Narrar uma final de Libertadores é algo que poucos têm o privilégio na vida. A mobilização e o contato com a torcida do Flamengo nas ruas, a alegria e o carinho do povo faz as coisas serem ainda mais especiais. Vem virar a audiência do rádio carioca e torcer pelo Flamengo na BandNews FM a partir das 17h (de Brasília) e viver essa grande fase comigo.