Presidente Rodolfo Landim e vice de futebol Marcos Braz - Alexandre Vidal/Flamengo
Presidente Rodolfo Landim e vice de futebol Marcos BrazAlexandre Vidal/Flamengo
Por O Dia
Os bastidores do Flamengo esquentaram em 2020 por conta do poder no futebol do melhor clube do Brasil. A primeira vítima da guerra foi Paulo Pelaipe, gerente de futebol demitido este ano. Ele era "peixe" de Marcos Braz, VP de futebol do Rubro-Negro. Braz, inclusive, tem outro peixe: Romário, o Baixinho. A disputa com Luiz Eduardo Baptista, o BAP, VP de relações externas, para ser o manda chuva no futebol pode ter um buraco mais fundo porque o nome forte por trás de BAP no Flamengo é nada mais, nada menos do que Zico. Depois que BAP participou diretamente da demissão de Pelaipe, a rixa ficou às claras e o principal: quem acompanha futebol sabe que Zico e Romário já não se bicam há muito tempo. Cada um tem sua história no futebol e, no time da Gávea, isso ninguém contesta. Mas, hoje, o Flamengo é a maior potência da América do Sul e a pergunta que não quer calar: quem não gostaria de comandar o futebol rubro-negro, mesmo que de longe? Fica o questionamento.

PARECE QUE SURTIU EFEITO
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Esta semana publicamos, aqui na coluna, o que vem acontecendo no Vasco. Cobramos explicação do presidente, Alexandre Campello, e ele deu, em um vídeo com duração de 16 minutos, na Vasco TV, várias delas à torcida, sobre assuntos que a deixavam amedrontada. Postura e responsabilidade para assumir os erros e encarar os problemas. Era isso que se esperava.


GRANDE DIFERENÇA
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Repare bem: o Vasco, como exemplo, recebe apenas R$ 4 milhões anuais para estampar o banco BMG como patrocinador master. O Flamengo vai receber R$ 6 milhões por ano para colocar a Total, empresa petroquímica, na barra inferior do uniforme. Não é preciso dizer muito. Chega a ser sintomático. Que o Rubro-Negro sirva de exemplo.
 
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O QUE TODO TRICOLOR ESPERAVA
Egídio, Henrique, Hudson, Yago, Caio Paulista, Fernando Pacheco e Felippe Cardoso. Permanências de Nino, Digão, Gilberto e Evanílson garantidas. O Fluminense até perdeu peças importantes, mas para o medo que o torcedor tinha do desmanche, o presidente, Mário Bittencourt, respondeu montando um time animador. E vem mais por aí.