Por O Dia
Publicado 01/02/2020 00:00

O Vasco chegou ao seu quarto jogo no ano. Duas derrotas, uma vitória com gol nos acréscimos e um empate em uma atuação tenebrosa. O time só fez um gol na temporada e provocou apenas uma defesa difícil dos quatro goleiros adversários que enfrentou. O Vasco tem quatro pontos em 12 possíveis e precisará torcer muito contra Volta Redonda e Madureira para se classificar às semifinais da Taça Guanabara. Pior que isso é saber que também terá que vencer seus dois jogos, para mim, o mais difícil de acontecer. Um time recheado de garotos com potencial para estrelarem e serem protagonistas de cenas bonitas com essa camisa, mas com uma diretoria que faz questão de mudar o gênero para o terror. O vilão, no momento, é Abel Braga. Um técnico que protagonizou cenas aterrorizantes no Flamengo e no Cruzeiro e ganhou o filme cruz-maltino, já queimado por não pagar os produtores. E, pelo visto, o longa metragem não vai sair tão cedo. Desorganizado, apático, pouco inspirado e os fãs de cinema já não aguentam mais tanta incompetência - com razão. A derrota para a Cabofriense foi um ensaio pavoroso de quem não sabe mais o que está fazendo em seu ofício. Vão esperar até quando para começar a dar alegria a quem paga o ingresso? Abel já fez filmes ótimos, mas chegou a hora de reconhecer que o cinema mudou. Parar não é demérito...

 

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VAMOS COMEÇAR A VER A FORÇA
NENÊ VESTIRÁ A CAMISA 24 TRICOLOR
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O meia Nenê e o Fluminense aderiram a uma campanha iniciada pelo Bahia em relação ao número 24, alvo de preconceito contra os homossexuais e, por conta disso, muitos jogadores não usam a camisa. Mas o Tricolor baiano teve a iniciativa com o volante Flávio, na Copa do Nordeste, para lutar contra a discriminação e também homenagear Kobe Bryan. Agora Nenê, na Copa Sul-Americana, também vai ser mais um exemplo. Grande fase!

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