Abel Braga Thiago Ribeiro / Divulgação / Vasco
Por O Dia
Publicado 03/03/2020 06:00
O carioca e muitos brasileiros costumam brincar que o ano só começa de verdade depois do Carnaval. Mas, para o Vasco, nem mesmo a maior festa do planeta foi suficiente para que o time mudasse e começasse a mostrar um novo futebol. O empate em 1 a 1 com o Resende é reflexo do que se vê há três meses. Dez jogos, com quatro derrotas, três empates e três derrotas. O Vasco não venceu nenhuma partida por mais de um gol de diferença e só marcou mais de um gol uma vez na temporada. São sete feitos e sete sofridos. Um aproveitamento pífio de um time que é o oitavo colocado na classificação geral do Campeonato Carioca, passou na Sul-Americana e na Copa do Brasil aos trancos e barrancos, e terá na quinta-feira uma decisão no Maracanã, contra o ABC. Para Abel Braga, a má fase vem desde o trabalho final no Flamengo - depois ainda ajudou a afundar o Cruzeiro e caiu no Cruzmaltino de paraquedas. E todo mundo sabe que ele só será demitido se cair na Copa do Brasil, competição que mais pode dar dinheiro a um combalido Vasco da Gama. É difícil entender porque insistem em cometer os mesmos erros todo ano. Foi assim com Valentim. Em algum momento será assim com Abel. Quem sofre é o torcedor. Como sempre.


66 vezes em 66 jogos: isso é Gabigol
Publicidade
VINICIUS JR. E O GOL DE SUA VIDA
O PONTO DE EQUILÍBRIO TRICOLOR
Publicidade
Hudson fez mais uma boa partida com a camisa do Fluminense. O gol marcado no Madureira só coroou a atuação do meia, que, hoje, é o ponto de equilíbrio do time de Odair Hellmann. É importante na destruição dos adversários e na construção das jogadas do Tricolor. Uma peça que faltou durante todo o ano de 2019 no time das Laranjeiras. Grande fase!