Dirigente do Botafogo, Carlos Augusto MontenegroVitor Silva/Botafogo
Por O Dia
A pandemia do coronavírus atingiu todos os setores da economia. E no futebol não tem sido diferente. Mais precisamente falando do Botafogo, vale lembrar que o clube, no Brasil, era o mais próximo de se tornar empresa. O Botafogo S/A é um sonho que foi martelado na cabeça de cada alvinegro, na esperança de dias melhores do time, que convive com salários atrasados. Mas a diretoria, principalmente Carlos Augusto Montenegro, tem evitado falar disso. Neste momento, a ansiedade toma conta da torcida. Ele está em silêncio e, nos bastidores, fala-se de algo bem encaminhado. Porém, pelo que também apurei, não há nenhum grande investidor acertado, a não ser aqueles botafoguenses ilustres que já estão ao lado dele no comitê gestor. Eu confio nele e quem está lá também é competente. Porém, é importante lembrar que a estrutura precisa ser montada, já que esse plano, como eu disse, já está praticamente certo na cabeça do torcedor. Que o silêncio realmente seja por trabalho porque, além dos funcionários que já estão sofrendo, o Botafogo precisa voltar ao topo. Ser o time que a gente sempre foi acostumado a ver.
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Garoto promissor desde que era da base, Marcos Paulo já é realidade no Fluminense, mas parece que os dias estão contados. Está cada vez mais quente a possibilidade da venda dele. A proposta já está na mesa do clube e essa deve ser a grande novidade nessa janela de transferências para o time das Laranjeiras. Se vai vender ou não, ainda não sei. Mas, até por questões financeiras, o negócio deve mesmo caminhar para a transferência do atacante.