Por pedro.logato

Rio - Mais do que acabar com o jejum de vitórias no clássico contra o Vasco, o Flamengo tem uma preocupação mais importante: a de não se distanciar da zona de classificação para a Libertadores. As duas derrotas seguidas fizeram o Rubro-Negro sair do G-4 e cair para o sexto lugar, mas ainda bem perto da luta. Por isso, um triunfo sobre o rival é visto como essencial para não perder o embalo no Campeonato Brasileiro.

“Tivemos duas derrotas, mas isso não muda nossa maneira de trabalho nem nosso foco. Claro que a gente busca a perfeição. É difícil, mas a gente trabalha para errar o menos possível nos jogos. Uma vitória domingo vai nos dar moral e confiança”, afirmou Alan Patrick.

Alan Patrick pediu para equipe não se abalar com derrotasDivulgação

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Além da confiança em campo, um resultado positivo manterá a animação da torcida, que mesmo após as duas derrotas — e os cinco jogos sem vencer o Vasco — se mantém otimista. Não à toa, dos 29 mil ingressos vendidos até agora para o clássico, a maioria vista nas filas é de rubro-negros, que já esgotaram o setor norte. O ‘Maracanã mais’ também já teve todos os ingressos vendidos.

“Sem dúvida nenhuma (o jejum) é um combustível. A equipe está se preparando para fazer um grande jogo, não só por ser o Vasco. Estamos focados no que queremos”, avisou Alan Patrick.

Para o clássico, são grandes as chances de Oswaldo de Oliveira ter dois reforços importantes. Recuperados de lesões musculares, Emerson e Wallace treinaram pelo segundo dia seguido — nesta quinta-feira em ambos os períodos com o grupo — sem sofrer nenhuma dor e têm boas chances de ser aproveitados. O zagueiro é quase certo, enquanto o atacante, por ter tido lesão mais grave, ainda gera cautela.

WALLIM FAZ REPRESENTAÇÃO CONTRA AZUL

Candidato na eleição do Fla, Wallim Vasconcellos entrou com representação no Conselho de Administração contra Eduardo Bandeira de Mello. Tudo começou quando a Gávea recebeu um carpete azul e foi iluminada com a mesma cor, que representa a chapa do mandatário.

A chapa de Wallim pede que a iluminação e o carpete voltem às cores tradicionais, caso contrário, Bandeira pode ficar inelegível por abuso do poder. Já a atual diretoria alega que as cores fazem parte da decoração do evento “Morar mais por menos” e que o acordo estava assinado desde janeiro.

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