Já Oswaldo de Oliveira afirma não saber que impressão o time deixará após o término da temporada. Com o Flamengo distante do G-4 e da zona de rebaixamento do Brasileiro, o treinador trabalha de olho em 2016.
Flamengo tenta limpar sua barra no ano
Bonde das festas vai a culto, e time busca vencer na reta final
Rio - O Flamengo tenta, na reta final da temporada, limpar a sua barra com a torcida. E não só com vitórias em campo. Fora dele, Pará, Everton e Alan Patrick trocaram as festas regadas à álcool por cultos religiosos. Na noite de quarta-feira, o trio participou de uma celebração gospel, que contou com a participação da cantora Bruna Karla. A foto foi postada nas redes sociais. Alguns torcedores voltaram a cobrar do grupo.
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Contratado em agosto, ele, junto com o diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano, e a diretoria, aproveita o tempo para mapear o elenco e definir prioridades. Apenas o resultado das eleições no dia 7 de dezembro poderão confirmar se o planejamento será tocado para frente, ou rasgado.
“Não estou trabalhando nada, porque tem uma eleição no dia 7, que é quando vão se resolver as coisas. Até lá estou quietinho, trabalhando”, desconversa o técnico, cujo contrato se encerra no fim do ano.
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Se o presidente Eduardo Bandeira de Mello for reeleito, aumenta a chance de Oswaldo ficar. Há, porém, quem defenda a contratação de Muricy Ramalho. Rodrigo Caetano também deve continuar só no caso de continuidade da atual gestão.
Jogadores como Juan e Diego Souza estão na mira. Enquanto isso, Oswaldo olha para o amistoso de amanha, contra o Orlando City (EUA), no Maracanã. Kayke treinou normalmente, ontem, no Ninho do Urubu, e será titular.