Filipe Luís, lateral da seleção brasileira, só vai decidir o futuro depois do término da Copa América -  Lucas Figueiredo / CBF
Filipe Luís, lateral da seleção brasileira, só vai decidir o futuro depois do término da Copa América Lucas Figueiredo / CBF
Por O Dia

As negociações de meio de temporada estão demorando mais do que o Flamengo planejava. Mais de 20 dias se passaram desde que o vice de futebol rubro-negro, Marcos Braz, concedeu uma entrevista coletiva admitindo conversas com jogadores que atuam na Europa. De lá para cá, apenas o lateral-direito Rafinha foi anunciado — ele será apresentado na terça-feira. Na esquerda, o clube ainda aguarda o 'sim' de Filipe Luís e já prepara um plano B.

É que o jogador da Seleção, em fim de contrato com o Atlético de Madrid, recebeu, além do Flamengo, propostas de clubes europeus, e disse que só iria decidir seu futuro após o fim da Copa América. A diretoria não quer esperar demais e procura outros nomes para o setor. Um deles é o de Guilherme Arana, ex-Corinthians, atualmente no Sevilla, da Espanha.

Outro nome ventilado foi o do lateral-esquerdo português Fábio Coentrão, que já defendeu Real Madrid e Benfica, mas atualmente joga pelo Rio Ave, de Portugal. A diretoria, porém, nega o interesse.

Negociações emperram

Das quatro posições avaliadas como prioridades — laterais, zagueiro, meio-campista e atacante —, apenas a primeira foi reforçada, com Rafinha. As negociações com Jemerson, zagueiro do Monaco (França), e Thiago Maia, do Lille (França), não tiveram conclusão. O atacante Jonas, que trabalhou com o técnico Jorge Jesus no Benfica, também entrou em pauta, mas está cada vez mais perto da aposentadoria. Assim, o Rubro-Negro deve procurar outro nome para a posição, que só conta com Gabigol e os jovens Lincoln e Vitor Gabriel.

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