Publicado 13/11/2021 13:21
Rio - O vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, foi às redes sociais esclarecer a polêmica envolvendo o Flamengo e uma hamburgueria de São Gonçalo, na região metropolitana da rua, que vendia produtos com nomes ligados ao Rubro-Negro e se chamava "Uruburger". O dirigente negou que o clube tenha processado o estabelecimento e disse que o casal responsável pelo local recebeu apenas uma carta informando irregularidade.
"Esse história do casal que vendia hambúrguer no Ifood mostra bem como são as coisas aqui. O Flamengo tem um escritório terceirizado que combate pirataria, porque pirataria é crime e causa prejuízos. As marcas URUBU, Mengo, Flamengo e as cores do clube estavam sendo usadas por esse casal sem que fossem licenciados. O escritório antipirataria mandou uma carta e disse que não podia, que parassem e que eventuais prejuízos seriam cobrados na justiça. Ou seja, NÃO tem ação de cobrança de indenização como dito aqui por repórter e muita gente, só a carta", escreveu Dunshee.
"Essa carta foi pro Ifood por cópia. O Ifood q é uma empresa grande, seria e com regras claras, retirou a empresa do aplicativo até que ela deixe de fazer pirataria. Fui marcado por repórter, por pessoas e criticado pelo simples fato de q o Flamengo combate pirataria automaticamente pelo escritório, por uma ação q não existe, quando errado foi o casal que usou as marcas sem ter autorização. E quem proibiu de vender no Ifood foi essa plataforma", continuou.
"A situação é simples. Ou o casal faz um acerto e obtém autorização do MKT do Fla ou muda a sua marca e volta a vender no Ifood sem usar o CRF. Mas o cara q errou conseguiu se fazer de vítima e transformar o Flamengo em vilão. O MKT disse q o atende, caso queira andar na linha", finalizou.
De acordo com o casal dono da hamburgueria, a empresa terceirizada pelo Flamengo está cobrando danos materiais e morais na Justiça. O estabelecimento está fora do Ifood desde o último dia 5.
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