Por pedro.logato
Rio - Repaginado, o Fluminense inicia uma nova era neste Carioca. Diante do Friburguense, neste domingo, às 19h30, no Raulino de Oliveira, os comandados de Cristóvão Borges estreiam na competição confiantes na transição. Se manteve a espinha dorsal ao garantir a permanência de Diego Cavalieri, Jean, Wagner e Fred, o Tricolor põe fé no potencial de apostas como Victor Oliveira, Renato, Giovanni, Vinícius e Lucas Gomes para brigar pelo título.
Fluminense tem várias novidades para o CariocaBruno de Lima

Depois de 15 anos de parceria, o Fluminense inicia um Carioca sem o investimento da Unimed. O rompimento abriu caminho para a saída de ‘medalhões’ do porte de Diguinho, Valencia e Conca, mas abriu os olhos da diretoria para uma política de austeridade financeira e pesquisa de mercado. A bem sucedida investida em Guilherme Mattis e Edson reforçou o planejamento. Mas Cristóvão estabelece um prazo para a equipe ter a sua cara.

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“Não estou com a expectativa de que o Fluminense jogará o que quero contra o Friburguense. Mas, nos últimos treinos, conseguimos avanços que me deixaram satisfeitos. É uma pena que o campo do Volta Redonda não está legal, mas vamos tentar apresentar coisas boas para aprimorá-las durante o Carioca. Acredito que depois de uma sequência de cinco a seis jogos deve dar para apresentar o que eu desejo”, disse.
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O anúncio da renovação do contrato de Fred por mais quatro temporadas trouxe o alívio que o comandante tricolor esperava. Além de garantir o nível técnico no ataque, a presença do ídolo renova a esperança dos medalhões que ainda negociam o futuro no clube — Jean e Wagner estão bem perto do acerto — e das promessas e reforços recém-chegados.
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“É um jogador querido e respeitado. A permanência do Fred foi um alívio. Quem tem ídolo sabe o quanto isso vale e pesa. O Fluminense tem essa felicidade”, frisou Cristóvão Borges.
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Represálias: grupo está ‘vacinado’
Com o Fluminense no olho do furacão por conta de divergências com a Federação de Futebol do Rio, os jogadores foram ‘vacinados’ em relação a possíveis reflexos disso dentro das quatro linhas. Cristóvão conversou com o grupo.
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“Nos preparamos para que estas coisas não influam na nossa concentração. Estamos ligados no trabalho, focados no campo, que é onde nós podemos resolver. Lá dentro é o nosso. Fora do campo, a diretoria resolve”, disse.